google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: carscoop.net, Supercars.net, TopSpeed.com


Um dos carros mais sensacionais da história

O ano de 1991 foi incrível para os entusiastas da marca BMW. Desde 1978 sem colocarem os olhos em um esportivo ou supercarro da marca, a Italdesign, empresa de Giorgetto Giugiaro, mostrou o Nazca, uma criação que só pode ser classificada como fabulosa, ainda hoje. O esportivo anterior havia sido o M1, outro grande projeto.

A Italdesign nunca deu ponto sem nó, e fez um carro totalmente funcional, já que é uma empresa também de engenharia, capaz de conceber veículos e outros tipos de produtos visando a fabricação industrial, desde os primeiros rascunhos dos estilistas até a construção de protótipos totalmente funcionais. Muito mais que apenas  uma casa ou estúdio de estilo.

Esse carro é sem dúvida um dos conceitos mais legais de todos os tempos. Pelas especificações, fotos e filme, ele é incrível, para dizer pouco, e foi sempre bem divulgado pela marca, o que faz mais fácil a vida de quem tem interesse nesse tipo de pesquisa sobre história dos automóveis.




Um leitor que já se tornou amigo, embora ainda não nos conheçamos pessoalmente, me escreveu há algum tempo indignado com uma placa que vira na rodovia SP-280 Castello Branco, mas que ainda não tinha tido oportunidade de fotografá-la, o que fez nesta sexta-feira (25/1).

Sua indignação é com o que se lê na placa (clique nela para ampliar). Ela está a pouco mais de dois quilômetros praça de pedágio de Boituva.

Ali está dito que o governo de São Paulo está gastando mais de 31 milhões de reais para recapear 50 quilômetros da rodovia, nos dois sentidos. Até aí tudo bem, é isso o que governos devem fazer, prover boas estradas e em boas condições – só que esta, em particular, foi entregue a uma concessionária, a Colina. Temos então, disse o amigo, duas hipóteses.

Ou pagamos pedágio para as concessionárias de rodovias ficarem com o lucro (nesse trecho o preço para dois eixos é R$ 6,30) e o governo com os investimentos, ou então este governo está fazendo uma belíssima propaganda enganosa dizendo que investiu, quando na realidade o dinheiro não é dele.

O que não entra na cabeça de ninguém é o governo dar a concessão e ainda pagar para conservar a estrada. Alguma coisa não fecha nessa história.

BS





Um vídeo no YouTube contém cenas de indignar quem gosta de automobilismo, mas que também deixam pasmo qualquer ser humano dotado de alguma racionalidade. São os Mini-Cooper JCW usados na Mini Challenge, competição monomarca que freqüentou as pistas do Brasil nos três últimos anos, sendo destruídos.

Provas da Mini Challenge, sempre muito disputadas

Os carrinhos, que entraram no Brasil pelo expediente da importação temporária, tinham "prazo de validade" para permanecer no país, já que neste tipo de importação as nossas salgadas taxas não são pagas. E sendo assim, findo o período "X" (que possivelmente no caso dos Mini foi renovado uma ou duas vezes), qualquer bem – carro, moto, lancha ou outra coisa que  tenha ingressado no país nestas condições, deve ser devolvido a sua origem ou... ficar! Mas desde que se paguem os impostos, claro.
Fotos: Paulo Keller


Logo ao sair com o JAC J2 me surpreendi com a maciez da suspensão. A rua era daquelas em que jogaram de qualquer jeito uma massa de piche por cima de paralelepípedos, com paralelepípedos aqui, calombo ali, asfalto acolá, e o carro ia surpreendentemente macio. Essa maciez não é comum em carros assim compactos (tem 3.535 mm de comprimento, um centímetro menor que o Fiat 500).

Achei melhor verificar a pressão dos pneus. Poderiam estar com pouca pressão, o que ajudaria a amortecer a craqueira do piso. Logo parei num posto. A pressão estava quase OK, não estavam murchos o bastante para suavizar a coisa. Coloquei as pressões conforme o recomendado e aproveitei para olhar as bandejas da suspensão dianteira. As bandejas estavam planas, quase na horizontal. O J2, portanto, não fora erguido para entrar no mercado brasileiro, como é costume que façam. Ótimo, pois não desfizeram o que havia sido bem feito.

Bom estradeiro para o porte