google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
...do que a vida em um minuto. Infelizmente o Brasil está entre os países onde mais vidas se perdem em acidentes de trânsito, e boa parte dessas mortes ocorrem em acidentes banais que poderiam ser facilmente evitados com um pouco mais de calma e cuidado por parte dos envolvidos. 

                                                             Foto: Fernando Rajão

A operação do BRT (Bus Rapid Transit) aqui no Rio de Janeiro, recém-implantado, com ônibus articulados transitando em faixas exclusivas, acabou chamando a atenção da população tal a quantidade de acidentes graves e/ou fatais em tão curto espaço de tempo. Deixando de lado alguns problemas de projeto, tais como faixa para travessia de pedestres muito espaçadas, o fato é que o grande causador dos acidentes é a pressa quase irracional das pessoas. 

Foto: Fernando Rajão

Fotos: autor
O Brasil, nossa terra 

Toda picape acaba me dando dor nas costas. Não que a Volkswagen Amarok tenha ergonomia ruim; longe disso. O banco do motorista é ótimo, macio; o volante vai e vem e sobe e desce, ficando na posição ideal e os pedais estão bem posicionados, tudo muito bom para quem vai na frente. Além disso, esta já veio com um bom câmbio automático de 8 marchas que trabalha perfeitamente bem. Quando lançada, a Amarok não tinha este conveniente opcional; vinha só com câmbio manual de 6 marchas. Confortável e de manejo fácil, portanto, ela é. O galho é a tal da caçamba. Aquele vácuo ali formado por ela – fique alerta, caro leitor – tem o poder de mexer com a cabeça das nossas esposas! E é isso acaba nos dando dor nas costas.

A primavera chegando
Foto: Zero Hora

Castrinho (1953–2012)


Notícia triste: o piloto gaúcho Castrinho (Luiz Alberto Ribeiro de Castro. na foto) perdeu a vida neste sábado (6/10) numa colisão frontal de sua motocicleta contra um veículo na rodovia BR-290, no município de Butiá.

Castrinho era um dos mais consagrados pilotos do Rio Grande do Sul, tendo brilhado nos anos 1980 na Fórmula Ford, em que foi vice-campeão brasileiro duas vezes, e vencedor quatro vezes da tradicional prova 12 Horas de Tarumã. Tinha 59 anos.

Após parar de correr, nunca se desligou do automobilistmo e estava sempre nos boxes em todas as provas. Deixa dois filhos, ambos pilotos, Matheus e Christian (dentro do carro da Copa Montana, foto de abertura).


Castrinho em 1981, aos 28 anos (Foto: Blog do Passatão)

Aos amigos gaúchos e aos filhos do Castrinho, as condolências do AUTOentusiastas.

R.I.P., Castrinho


BS
Fotos sem crédito: Volvo



Quando vejo um Volvo moderno passar por mim, fico um pouco pensativo. Fico imaginando que, para um jovem qualquer, a marca tenha pouco ou nenhum significado. Talvez ele tenha ouvido falar algo sobre “segurança”, talvez algum vendedor mais afoito lhe tenha dito que é o carro mais seguro do mundo, ou um outro exagero parecido. Talvez ele ache, vendo a aparência do carro, que seja algo como uma Hyundai sueca, talvez. Se for um jovem como os que tenho visto hoje em dia, provavelmente não saiba nem que Volvo é sueca. E muito menos tenha ideia que seus donos são hoje chineses...

Mas também pudera. Depois de anos no poder da Ford, e agora com os chineses, o quanto será que ainda existe da velha empresa sueca lá dentro? Certamente o design, apesar de moderno e agradável hoje em dia (ainda que de uma forma meio coreana), já não tem mais nada a ver com o conservadorismo que outrora fez a marca famosa. Ainda assim, os mais sensíveis à história do automóvel podem ver um pouco de um famoso Volvo do passado na traseira de todo C30 que passa por aí, seu dono modernoso certamente completamente ignorante de tão importante reverência ao passado. Este famoso Volvo do passado é a semi-perua esportiva P1800ES, abaixo.

foto: Volvo / mecanews.com


Recentemente, um grande amigo aqui do blog importou um cupê P1800E, antecessor imediato da semi-perua ES, e tive o prazer de andar um pouco com ele. O que me deu a oportunidade de pensar um pouco mais sobre esta marca sueca tão desconhecida dos brasileiros em geral, e ao mesmo tempo ajudar a jogar um pouco de luz na história desta companhia que só agora se torna relativamente comum por aqui.