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| Lexus LS 400, o modelo de estréia nos Estados Unidos |
Poucos dias atrás andei com o Lexus IS 300 cedido ao AUTOentusiastas, do qual o Bob falou bastante, e me ocorreu falar um pouco sobre esta marca pouco conhecida no Brasil.
O primeiro
relato local que ouvi de um carro da marca Lexus foi em 1993, há quase vinte
anos, portanto pouco depois da reabertura às importações de automóveis no Brasil. A
Toyota fabricava aqui somente o utilitário Bandeirantes e tratava de
se organizar para trazer Corolla, Camry, entre outros, assim como seus veículos
de luxo Lexus.
Na época, no interior
de São Paulo, eu conhecera um bem-sucedido concessionário das marcas Volkswagen e Ford, tanto automóveis quanto
caminhões, que nos contava, entusiasmado, “esse japonês tem o V-8 mais silencioso
e sem vibrações que conheci, você põe um copo com água sobre o motor e ela não
se mexe, um Mercedes pela metade do preço!”, exagerava. Falar a respeito desse concessionário será importante aqui por outro motivo: conhecê-lo marcou minha
primeira experiência com pessoas que se diferenciavam nos negócios de vendas de
veículos através dos relacionamentos.
Antes ele tivera uma concessionária Chrysler e se destacou vendendo os seus automóveis e caminhões a clientes que conhecia como ninguém, seus gostos, sua vida, muitos deles encontrava frequentemente no clube de campo e confiavam tanto nele que até compravam Chrysler sem pestanejar! Longe de terem sido uma marca de produtos competitivos, caminhões menos ainda, ele compensava certas deficiências, ou qualidade errática dos produtos, no atendimento, no pós-venda, enfim, podíamos tomar todo este espaço para falar dele e o pouco que sei de sua trajetória, não é nosso objetivo.
Em curtas palavras, o CRM (Customer Relationship Management, gerenciamento do relacionamento com clientes) parece que teve algumas de suas raízes automobilísticas com ele.
Antes ele tivera uma concessionária Chrysler e se destacou vendendo os seus automóveis e caminhões a clientes que conhecia como ninguém, seus gostos, sua vida, muitos deles encontrava frequentemente no clube de campo e confiavam tanto nele que até compravam Chrysler sem pestanejar! Longe de terem sido uma marca de produtos competitivos, caminhões menos ainda, ele compensava certas deficiências, ou qualidade errática dos produtos, no atendimento, no pós-venda, enfim, podíamos tomar todo este espaço para falar dele e o pouco que sei de sua trajetória, não é nosso objetivo.
Em curtas palavras, o CRM (Customer Relationship Management, gerenciamento do relacionamento com clientes) parece que teve algumas de suas raízes automobilísticas com ele.


