google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: freefoto.com


Há anos um pensamento me assola: será que os ingleses e os americanos estão certos na questão das velocidades-limite indicadas e praticadas, e nós, os "métricos", errados?

Isso tem a ver um pouco com o que já comentei algumas vezes acerca de limite de velocidade, em que ao se dirigir nos Estados Unidos a velocidade máxima numa via ser justamente a que estamos imprimindo no momento.

Numa conhecida avenida aqui em São Paulo, a av. dos Bandeirantes, a velocidade foi reduzida de 70 para 60 km/h. Mas andar a essa velocidade é lento demais, fora da realidade. Experimentei andar a 65 km/h e já não me pareceu tão lento. Limite de 40 milhas por hora (64 km/h, claro) seria realista e ainda se andaria abaixo da velocidade que os "gênios" da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo julgam ser "perigosa".

Velocidade boa para a av. dos Bandeirantes – 64 km/h, claro

Fotos: Ford


O lançamento da Nova Ranger, da Ford, foi neste último fim de semana, na cidade de Salta, que dista 1.500 quilômetros a noroeste da capital argentina A cidade fica em uma planície – plana de verdade, tão plana que as piscinas das casas de campo são rasas e elevadas do solo, senão não se tem como escoar a água, Ela fica logo aos pés da imponente Cordilheira dos Andes.

A província de Salta –  “la linda”, como é chamada – estava na sua estação de seca, que, assim como o nosso Cerrado do centro-oeste, cai no outono e inverno. Lá, na estação das chuvas, chove só 1.000 mm, enquanto que no nosso Cerrado chove quase que o dobro. A terra é relativamente boa, a lavoura tradicional é o tabaco, mas a soja está entrando forte.

Da cidade se vê as primeiras elevações dos Andes, e ao longe, lá longe, nos cumes mais altos, se vê alguma neve. Sol. De dia calor seco de se andar só com camisa e de noite frio seco de sair com malha e casaco.

Os japoneses voltaram com força total este ano para combater os poderosos Audi em Le Mans. A única vitória de um carro oriental foi em 1991 com o Mazda 787B (já contada aqui), mas tentativas não foram poucas. Fora da elite da categoria há mais de dez anos, a Toyota surpreendeu a todos com o bom desempenho do seu novo carro, o modelo TS030.  


Em declaração da Porsche Automobil Holding SE divulgada hoje, foi anunciando que em 1º de agosto p.v. a Volkswagen AG pagará 4,46 bilhões de euros para adquirir os 50,1% das suas ações que estavam em poder da holding. Como se sabe, a Porsche Automobil Holding SE detinha 50,1% das ações da Volkswagen AG e 49,9% das ações da Porsche AG, resultado da tentativa do executivo-chefe de Porsche AG, Wendelin Wiedeking, de adquirir o controle da Volkwagen em 2008. 

Quase conseguiu, não fosse a crise financeira mundial que começou a se desenhar no início daquele ano e o deixou sem caixa para honrar os compromissos feitos para a compra de ações da Volkswagen, quando os bancos passaram a ser cautelosos com empréstimos.

Dos € 4,46 bilhões, a Porsche SE lançará mão imediatamente de € 2 bilhões para saldar dívidas com bancos.

Passará a Porsche, assim, a ser marca do grupo Volkswagen, ao lado de Volkswagen, Audi, Bugatti, Bentley, Seat, Skoda, Lamborghini, Volkswagen Veículos Comerciais, MAN e Scania.

Ironia do destino: Porsche e Volkswagen eram uma coisa só, se separaram após a Segunda Guerra Mundial e agora estarão novamente juntos. Deu a lógica.

BS