google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: Juvenal Jorge



Falei no Volt recentemente em “Chevrolet Volt, por Bob Lutz”, onde publicamos sua história contada pelo executivo em seu livro “Car guys vs. bean counters”. No pequeno texto introdutório eu disse que o Volt estava à frente de tudo o que existia em termos de propulsão elétrica, isso só de ler a respeito, de analisá-lo. Faltava o principal, dirigi-lo. Isso aconteceu e confirma o que acho do carro. Entre as várias maneiras de definir as fases da história da indústria automobilística mundial, uma pode seguramente ser antes e depois do Volt.

Nesta avaliação especial – pela importância e pelo tamanho – participaram o Marco Antônio Oliviera, o Juvenal Jorge e o Arnaldo Keller, cujas opiniões encontram-se adiante.

O título deste post diz praticamente tudo. O Volt dá tanto prazer de dirigir quanto qualquer carro atual do seu porte, mas num ponto ele é único: dá satisfação. Que é tanto de apreciar – ou curtir, até – o rodar silencioso e isento da percepção do motor que conhecemos, por ter propulsão elétrica, quanto não se ter o receio de ter a bateria descarregada e não se poder chegar ao destino, seja dentro da cidade ou numa estrada. Ou, tão desagradável quanto, ter o carro estacionado na garagem e não poder sair com ele por a bateria estar sem carga. Por isso o Volt é único. Ele só pára se acabar o combustível, como em qualquer outro carro convencional. Essa é a síntese da sua genialidade.


O Volt é diferente dos hbridos conhecidos, como o Toyota Prius e o Fusion Hybrid, em que o motor elétrico a bordo é mais auxiliar do que principal. Além não andarem mais do que 20 quilômetros em modo elétrico, as maiores velocidades, acima de 60 ou 70 km/h, só são alcançadas com o concurso do motor a combustão. O Volt atinge velocidade máxima em modo elétrico.



Todo começo de ano no mundo do automobilismo é sempre a mesma coisa. As equipes fazem as apresentações formais de seus novos carros para a temporada que há de começar, os primeiros testes são documentados e a especulação de quem vai ter o melhor carro começa a ferver.

Na Fórmula-1 para 2012, a mudança de regulamento impactou bastante nos novos projetos. Acabaram com o tal difusor que gerou tanto bate-boca, onde o escapamento do motor interferia diretamente no seu funcionamento. A Lotus criou o sistema de nivelamento mecânico da suspensão dianteira em função do torque de reação das pinças de freio. Tudo sempre em prol do ganho de rendimento, nos mínimos detalhes e nas margens de interpretação do regulamento. 

No vídeo, a RioTur mostra um Rio que nós não conhecemos!

Nele, não vemos um casal normal (homem-mulher), nem uma família: para a RioTur, o Rio é uma cidade de gays, só tem homem com homem de beijinhos e mulher com mulher. Nada contra os homossexuais, cada um faz o que quer da vida, mas tudo contra um vídeo preconceituoso, tendencioso e mentiroso!

Sempre dizem que "videos/fotos/folhetos/cartões postais de mulheres com a bunda de fora" são um "incentivo ao turismo sexual:". E isso aí é o quê? Não é um incentivo ao turismo homossexual? Ah, isso então pode?

E aí, RioTur? Dois pesos, duas medidas?

Este video envergonha os brasileiros! O Rio nunca foi assim! E a RioTur tem o descaramento de chamar isso de "unique carioca lifestytle". Mentira pura e nojento! Me envergonho de ser carioca.

Se voce concorda comigo divulgue o desserviço que a RioTur está nos prestando! Se quiser divulgar o vídeo, o url é http://www.youtube.com/watch?v=NV-LE01K8dc .

BS


Foto: jornalabcreporter.com.br
Abraham Kasinski (1917-2012)

Morreu nesta quinta-feira (9/2) Abraham Kasinski, uma notável personalidade do mundo automobilístico. Fundou a Companhia Fabricadora de Peças (Cofap) em 1955, na aurora da indústria automobilística brasileira. O papel da Cofap foi fundamental para o desenvolvimento dos automóveis aqui fabricados e todas as fábricas recorreram à capacidade de engenharia da fornecedora de amortecedores, que tinham notável qualidade.

Até os departamentos de competição das fábricas se valeram dos amortecedores Cofap, numa época em que não se podia importá-los.

Em 1998 a Cofap foi vendida para a Magneti Marelli, que detém a marca até hoje, e Kasinski, aos 81 anos, dono de um espírio empreendedor indomável, fundou a fábrica de motocicletas que leva seu sobrenome.

Em 2009, com os anos lhe pesando, vendeu a empresa para a empresa sino-brasileira CR Zongshen do Brasil.

Perde o País um grande nome, que sempre será lembrado pela capacidade empreendedora e pelo carisma pessoal, e a quem o AUTOentusiastas rende todas as homenagens.

R.I.P,, Kasinski

AE