google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: Wikipedia
Fernando Alonso/Renault, primeiro vencedor; atrás, Heikki Kovalainen/McLaren

O GP de Cingapura é antigo, o primeiro foi em 1966, num circuito chamado Thomson Road e era aberto a carros de Fórmula Libre, um regulamento da FIA. Foi assim até 1973 e depois acabou. Só ressurgiu em 2008, no circuito Marina Bay, como etapa do campeonato mundial de F-1 e trouxe junto a novidade de a prova ser noturna, a primeira da Fórmula 1 à luz de refletores.

Venceu o primeiro GP de Cingapura de F-1 Fernando Alonso, com Renault, numa corrida problemática, em que o companheiro de equipe Nélson Ângelo Piquet, filho tricampeão Nélson Piquet, em combinação com o chefe de equpe Flavio Briatore, teria provocado uma batida contra o muro para o carro de segurança entrar na pista e, desse modo, favorecer o espanhol.

Neste último sábado, eu, Bob Sharp, Arnaldo Keller e Felipe Bitu tivemos a oportunidade de avaliar um BMW 750i para um post feito a oito mãos. No entanto, para não termos que esperar que os quatro terminem seus textos e também para o post não ficar muito longo, dessa vez vamos dividir o post em partes.

Como eu acabei primeiro aqui segue minhas impressões sobre esse carro incrível.

Acompanhem os próximos posts ao longo dessa semana.


 Foto: www1.folha.uol.com.br
Carros parados na faixa devido a congestionamento: incômodo sim, perigo não

Faixas foi o post de estréia do colunista Carlos Maurício Farjoun. Quase em seguida escrevi sobre o assunto, focando a falta delas nas minirrotatórias. Agora quero falar sobre a nova "caixa registradora" de Companhia de Engenharia de Tráfego, a quem cabe o controle do trânsito de São Paulo: multas por desrespeito à faixa de pedestres. No começo, a fiscalização pelos fiscais se restringia à pequena área central e imediações da Av. Paulista. Mas não passou muito tempo, coisa de 1 mês, agora a "caça" é na cidade toda.

O xis de questão é que as regras relativas à faixa de pedestres são as mesma até no código de trânsito anterior, de 1966 (chamava-se Código Nacional de Trânsito). Elas são claras e não deixam dúvidas. O que acontecia era um desrespeito sistemático, pelos motoristas, a essas regras. Para reverter o quadro de desobediência a autoridade de trânsito de São Paulo resolveu multar. Até aí compreende-se, mas aumentar a área de fiscalização tem um motivo óbvio: olho grande de Prefeitura paulistana no bolso do cidadão.

Fossem os vendedores de concessionárias pessoas que não dependem de suas palavras para ganhar seu dia, essa afirmação seria possível de ser ouvida uma ou outra vez. Eles vendem carros velhos sim, que ficam por anos e anos no mercado, com vários face lifts ao longo do caminho, alguns mais profundos que outros. Carroças?

Que tal começarmos a análise observando o panorama do mercado atual, setembro de 2011, dez principais marcas, produzidos no Mercosul? Veja o ano de início de produção de cada um:

Chevrolet
Citroën
Fiat
Ford
Honda
Classic, 1994
Picasso, 2001
Mille, 1984
Ranger, 1998
Civic, 2006
S10, 1995
C3, 2003
Palio, 1996
Fiesta, 2002
Fit, 2008
Astra, 1998
C4, 2007
Idea, 2003
EcoSport, 2003
City, 2009
Celta, 2000
C3 Picasso, 2011
Punto, 2007
Ka, 2008
Zafira, 2001
Linea, 2009
Focus II, 2008
Corsa, 2002
N. Uno, 2010
Meriva, 2002
Bravo, 2010
Agile, 2009
Cruze, 2011

Nissan
Peugeot
Renault
Toyota
VW
Frontier, 2008
206, 1999
Clio, 1999
Hilux, 2005
Kombi, 1976
Livina, 2007
307, 2006
Mégane, 2006
Corolla, 2008
Gol, 1994
March, 2011
408, 2011
Logan, 2008
Golf, 1998
Fluence, 2011
Polo, 2002
Fox, 2003
Gol G5, 2008

Fonte: Wikipedia


Tive de fazer algumas escolhas para compor essa análise, de modo dar algum sentido lógico ao post. Ano de face lift não conta, new body skin (nova carroceria sobre plataforma antiga) sim, com a data do mais recente. Sei que essa escolha é controversa, Ka é de 1997 e a nova carroceria aproveita muito da anterior; Agile tem base no Corsa de 1994, mas com muitas mudanças, derivações não entram; Sandero, SpaceFox, utilitários Partner, Kangoo, Doblò também ficaram de fora, por sua pouca representatividade.