google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: www.uol2.com.br/bestcars

Cisialia 202

— Olha aqui, senhor Cézane, não dá pra pintar aquelas montanhas ali do fundo um pouco menos azuladas? – pede o pretendente a comprador da obra de arte, enquanto vê o artista diante do cavalete. Não sei aonde é que o senhor está vendo tanto azul assim naquelas montanhas lá.

— Mas, afinal, senhor Da Vinci, essa mulher aí, a Gioconda, estava sorrindo ou não quando o senhor a pintou? Não dava para ser mais claro, mais evidente? – outro comprador opina.

— Veja bem, senhor Rodin, esse sujeito aí sentado no toco e segurando o queixo não está muito do meu gosto, não. Além do mais é irreal. Ninguém pensa pelado sentado num toco. A gente pensa pelado só quando está sentado no vaso. É ou não é? – outro opiniento mal educado.

Pois é, qual seria a reação dos artistas teriam diante dessas opiniões bestas?

No mínimo uma bicuda bem dada no traseiro do energúmeno.


Biscoitos Tostines  vende mais porque é fresquinho ou é fresquinho porque vende mais?

A questão encaixa-se à perfeição aos alemães: eles guiam bem porque não há limite nas Autobahnen, ou não há limite nas Autobahnen porque eles guiam bem?

Sempre  ouço ou leio a justificativa de que no Brasil velocidade é relacionada a acidente, daí os limites baixos que vemos por aqui. Inclusive, a prefeitura de São Paulo "está com a corda toda"  baixando os limites – que já eram baixos – de muitas avenidas e já parte chutando que "os acidentes se reduzirão em 20 por cento". O Departamento de Estradas de Rodagem paulista também está nesse barco e reduziu limites, como de 100 para 90 km/h na rodovia Raposo Tavares e de 110 para 90 km/h na marginal da Via Anchieta.

Fotos:
Citroen BX16-valve club
home.planet.nl/~koper193/groupb
autor



Se hoje em dia a Citroën deita e rola no Campeonato Mundial de Rali (WRC), pela pilotagem absurdamente eficiente de Sebastian Loeb, navegação perfeita de Daniel Elena e confiabilidade dos Xsara, C4 e agora DS3, é devido a aprendizados doloridos ao longo do tempo.

Essa dupla, com apoio da fábrica, controla o WRC desde 2004 com o Xsara, de 2007 a 2010 com o C4, e agora em 2011 com o DS3, e há mais um Sebastian, o Ogier, para dividir as vitórias. Aliás, parece que para ser “pilotão” tem que ser chamar Sebastião! Vejam que na Fórmula 1 é a mesma história.

Mas vitórias e gracinhas à parte, houve um tempo complicado para a marca.


Falamos da comemoração dos vinte anos da vitória em Le Mans do lendário Mazda 787B aqui. Foi a primeira e única vitória de um motor rotativo e de um carro japonês na mais tradicional prova de endurance do mundo.

O principal papel da edição de 1991 foi mesmo do 787B, que sobressaiu frente aos poderosos V-8 e V-12 dos concorrentes. Um fato interessante e que até então não muito conhecido é a estrutura da equipe Mazda e a estratégia para a corrida.