google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Biscoitos Tostines  vende mais porque é fresquinho ou é fresquinho porque vende mais?

A questão encaixa-se à perfeição aos alemães: eles guiam bem porque não há limite nas Autobahnen, ou não há limite nas Autobahnen porque eles guiam bem?

Sempre  ouço ou leio a justificativa de que no Brasil velocidade é relacionada a acidente, daí os limites baixos que vemos por aqui. Inclusive, a prefeitura de São Paulo "está com a corda toda"  baixando os limites – que já eram baixos – de muitas avenidas e já parte chutando que "os acidentes se reduzirão em 20 por cento". O Departamento de Estradas de Rodagem paulista também está nesse barco e reduziu limites, como de 100 para 90 km/h na rodovia Raposo Tavares e de 110 para 90 km/h na marginal da Via Anchieta.

Fotos:
Citroen BX16-valve club
home.planet.nl/~koper193/groupb
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Se hoje em dia a Citroën deita e rola no Campeonato Mundial de Rali (WRC), pela pilotagem absurdamente eficiente de Sebastian Loeb, navegação perfeita de Daniel Elena e confiabilidade dos Xsara, C4 e agora DS3, é devido a aprendizados doloridos ao longo do tempo.

Essa dupla, com apoio da fábrica, controla o WRC desde 2004 com o Xsara, de 2007 a 2010 com o C4, e agora em 2011 com o DS3, e há mais um Sebastian, o Ogier, para dividir as vitórias. Aliás, parece que para ser “pilotão” tem que ser chamar Sebastião! Vejam que na Fórmula 1 é a mesma história.

Mas vitórias e gracinhas à parte, houve um tempo complicado para a marca.


Falamos da comemoração dos vinte anos da vitória em Le Mans do lendário Mazda 787B aqui. Foi a primeira e única vitória de um motor rotativo e de um carro japonês na mais tradicional prova de endurance do mundo.

O principal papel da edição de 1991 foi mesmo do 787B, que sobressaiu frente aos poderosos V-8 e V-12 dos concorrentes. Um fato interessante e que até então não muito conhecido é a estrutura da equipe Mazda e a estratégia para a corrida.

Outro dia, de férias na fazenda, fim de tarde, e estou na modorra, balançando na rede pra lá e pra cá, quando escuto o tropel do nosso trator véio Massey-Ferguson 85X. Esse é da década de 70 e ainda presta bons serviços gastando pouco combustível e sem dar problemas. Esse é um que morre no pasto de casa. Não o vendo.

Abro um pouco os olhos e vejo o Tigrão, o meu vira-lata, chegando do trabalho nesse véio 85X. E ele já vem com o sangue quente, joga o chapéu de palha no chão, pisa em cima e fica reclamando que o trator está com vazamentos de diesel nas mangueirinhas e que aquilo misturado com o pó seco de capim era uma tocha prestes a pegar fogo à menor fagulha e que se era pra ele arriscar a vida de cão dele naquele troço, ele ia querer mais osso do bom na cumbuca fedida dele lá.