google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)


Sempre discutimos sobre a pesada carga de impostos em nosso país, particularmente sobre os automóveis, já que quase metade do valor do carro novo vai direto para os cofres dos governos federal e estaduais. Mas ainda tem outro, que pagamos todo ano e só lembramos dele no início de cada ano.

O IPVA, Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, é de 4% do valor do carro no Estado de São Paulo, mesmo percentual no Rio de Janeiro para carros a gasolina, carros flex pagam alíquota de carro a álcool, de 3%


Depois que Anthony Colin Bruce Chapman desenhou e construiu o Lotus Seven em  1957, estava inaugurada a era do brinquedo de gente grande. A receita é típica do astuto e competente inglês: pouca massa e configuração motor dianteiro-tração traseira.

Décadas se passaram e dezenas, ou centenas, de “Lotus Seven” se multiplicaram mundo afora, produzidos tanto por empresas de porte médio como a inglesa Caterham quanto pequenos construtores, amadores até, no mundo todo. É caso do paulistano Ricardo Poladian, 40 anos, formado em Desenho Industrial, que produziu não um, mas dois Sevens em sua garagem na Granja Viana, em Cotia, região da Grande São Paulo.


O Bob já falou aqui sobre a Curva do Café, onde o triste acidente com o Gustavo ocorrido no outro final de semana, praticamente igual ao do Sperafico tempos atrás, vem levantando muitos culpados. A CBA, o carro, os pilotos, a chuva, os pneus e muitos outros estão na lista de ataques. Digo que não há um culpado, mas uma sequência de fatalidades. Como o Bob disse no post dele sobre as Montanas da Stock Car, é coisa de corrida e não há como escapar de todos os riscos.

Mas uma coisa que não é aceitável é culpar a Curva do Café pelos dois acidentes. Não é uma curva assassina, um risco à segurança nacional como se tornou ao longo da semana, divulgado por inúmeras fontes de informação como sendo um ponto de alto risco, pois não é.

 

Para tentar de minha parte esgotar tudo que queria falar sobre a Opel, depois dos dois posts da semana passada, seguem aqui fotos comentadas de alguns Opel daquela que, em minha opinião, foi a época de ouro da empresa: o período de 1965 a 1986.

Primeiro, um modelo de grande sucesso e influência: o Ascona. Lançado em 1970 (acima), o carro foi adotado imediatamente pelos entusiastas alemães, por seu comportamento esportivo e a tração traseira. Foi base para outro Opel amado pelos brasileiros pelos mesmos motivos: o Kadett C, aqui Chevrolet Chevette. O Kadett C era praticamente uma versão reduzida em tamanho do Ascona. Muito tempo depois, em 1981, o Ascona se tornaria um moderno carro de tração dianteira, mas se tornaria muito menos esportivo em comportamento. Este Ascona de tração dianteiro veio ao Brasil com o nome de Chevrolet Monza.

Como não poderia deixar de ser falando de Opel, vão aqui alguns “Opalas” alemães: primeiro, uma perua Rekord, portanto quatro cilindros, de quatro portas. Aqui a perua Caravan era somente duas-portas; lá duas e quatro portas. Mundo confuso...


Um Commodore cupê, abaixo, “O seis cilindros esportivo da Opel”, acompanhado de um gigantesco cachorro que nunca caberia dentro dele. Que linhas maravilhosas esses cupês têm.