google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
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Hoje os motores de ciclo Otto estão largamente desenvolvidos, bem como seus subsistemas. Um dos mais importantes é o de ignição por centelha elétrica. Embora hajam outras alternativas, o sistema de ignição por centelha elétrica se firmou ao longo dos anos pela praticidade e conveniência aliadas à precisão, à eficiência e ao baixo custo deste sistema. Entretanto, este não é um sistema elementar.

O princípio ocorreu meio que por acaso. Iniciava-se o século 19.. A Europa fervilhava em novas descobertas científicas. Entretanto, nenhuma chamava mais a atenção do que os fenômenos da eletricidade. Muitos cientistas daquela época, além de experimentadores, eram verdadeiros apresentadores de espetáculos, exibindo experimentos com a eletricidade para um público nobre nas principais cidades européias. Eram a versão da época para os documentários científicos de hoje.

Estas experiências-show, além de angariar fundos para os pesquisadores-apresentadores, também motivavam jovens mentes curiosas a experimentarem por conta própria. Hans Christian Oersted, então um jovem estudante dinamarquês, recebera uma bolsa de estudos que lhe permitiria viajar e estudar pela Europa, sendo atraído pela ciência por influência de seu pai farmacêutico.


Neste fim de semana passado a equipe Team Oreca levou seu Peugeot 908 HDi FAP diesel ao lugar mais alto do pódio na pista de Sebring, nos Estados Unidos, primeira etapa da Intercontinental Le Mans Cup (ILMC) de 2011.


A equipe Oreca volta a vencer

E eu lá estou ligando para qual piloto vai ganhar esse campeonato?
E eu lá torço pra algum deles?

Foi com alegria que saí em busca de maiores informações, quando ouvi que teríamos um novo “campeonato de marcas”, onde correriam Honda Civic, Ford Focus e Chevrolet Astra. Pensei lá comigo, o eterno otimista, que teríamos esses carros correndo. Seria ótimo! Corridas são pra isso mesmo, para desenvolver nossos carros. Das corridas saem melhorias para os carros de rua – todos aqui sabem disso. Mas acontece que os que promovem o automobilismo brasileiro não estão nem aí pra isso. O que querem é grana imediata, mesmo que para isso tenham que ludibriar o espectador.


Já estou de volta à minha querida terra natal e agora, com um pouco mais de calma, pude selecionar algumas fotos do Ferrari World e relatar minhas impressões. Confesso que ainda não consegui definir minha visita como exatamente entusiasta, o que me fez pensar em alguns pontos.


O Ferrari World é uma iniciativa voltada para o entretenimento! E isso é muito estranho considerando que o comendador Enzo Ferrari via os carros de rua como meros instrumentos para financiar as atividades nas pistas. Outro ponto é que a Ferrari não faz propaganda de seus carros. Alguém já viu uma propaganda de Ferrari? Propagandas da Porsche são facilmente encontradas. Além disso, a Ferrari produz apenas aproximadamente 6.000 carros por ano, uma pequena fração dos quase 2 milhões produzidos pela sua dona Fiat (que tem 90% da Ferrari), tem um lucro de 400 milhões de dólares contra 800 milhões da Fiat e é avaliada por pouco mais que a Fiat. Ou seja, a Ferrari não precisaria de uma papagaiada como esse "parque de diversões".