google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Muitos caminhos não têm volta. E não se trata de metáfora: você realmente pode se enfiar numa bela de uma encrenca se decidir empregar o veículo errado em caminhos difíceis. E nessa regra, cabe uma única exceção: você até volta para o seu lugar de origem, mas a pé. O carro costuma ficar onde parou.

Esse tipo de encrenca começa quando alguém conhecido (cunhado chato, primo chato etc.) tem a "brilhante" ideia de fazer algo diferente, algo que fuja da rotina sabática de pizza + DVD. Acredito que todos aqui já ouviram os tradicionais: "Vamos almoçar num hotel-fazenda?", "Vamos curtir o final de semana numa pousada?", "Vamos para a chácara do tio Nonô?" ou então "Vamos curtir um camping em uma praia isolada?".



Comparar automóveis que pertencem a diferentes categorias normalmente nos faz não chegar a conclusão alguma, pois as características de cada um é que vão nos levar a gostar mais de um ou de outro modelo.

Comparar um Fiat Bravo a uma Chevrolet Blazer porque custam praticamente a mesma coisa é um bom exemplo disso, quem gosta de um dificilmente escolherá o outro. Mas é fato que o valor muitas vezes é o pontapé inicial da escolha.



Há alguns dias escrevi um pouco sobre o Accord usado nas férias da família nesse final de 2010. Aquele foi o carro para apenas quatro pessoas, antes do restante da turma chegar.

Pois bem, o que fazer então com 11 pessoas, sendo nove adultos ? A resposta muita gente sabe. Uma perua grande, ou furgão de passageiros, chamada de wagon em inglês.



A empresa de preparação do piloto alemão de rali Günter Irmscher tinha uma boa relação de trabalho com a Opel nos anos 90. A Opel, como qualquer empresa com alto volume de produção, tem dificuldades de produzir carros especiais de pequena série. Uma das saídas possíveis é o arranjo que criou o carro deste post.