google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Ficou bonito o logo, não?

Tamanho é tudo no norte da América
Viper. Ainda vive, e é fantástico.

Esse painel de 300C não poderia estar no Challenger...
HEMI. Ouvi muito o som de um motor Hemi lá, é legal demais.
Nesta cor e com essas faixas. Pode entregar em casa...

Como assim? Bom, o baixinho acima é o chefe, agora!

Ficou meio confuso. Era RAM de um lado, ensaiando os passos como marca própria, um Viper do outro, ainda parte do grupo, os Chryslers e Dodges meio misturados e, com bastante destaque, o chefe italiano, aí da foto acima. Inteligentemente, ninguém podia entrar, talvez pra não chocar o público que não entende carros pequenos. Tinha um 500 Abarth, que deve ser ainda mais incompreensível pra eles.
Bom, eu gostei de tudo e rezo para que esse casamento mezzo americano mezzo italiano dê certo. O mundo precisa de todas essas marcas aí...
Abraço,
MM
Muitos conhecem a saga do homem que deu início aos muscle cars nos Estados Unidos, o senhor John Z. DeLorean. Muito conhecem também a realização do seu sonho, infelizmente com final triste, a DeLorean Motor Company e seu famoso DMC-12.
Mas nem todos conhecem a história de um carro em especial, mais especificamente o chassi 502, um DMC-12 aparentemente normal, com sua carroceria de aço inoxidável aparente. O tal 502 foi o carro escolhido para servir de veículo de teste para o propulsor protótipo do que poderia ter sido o DMC-12 biturbo.
O DeLorean convencional, com seu manco PRV (Peugeot-Renault-Volvo) V-6 traseiro, não tinha um desempenho, podemos dizer, bom. Os 170 cv não eram suficiente para empolgar. O DMC-12 acelerava aos 100 km/h em longos 10,5 segundos, e as marchas longas demais só pioravam a situação nas retomadas.
A empresa Legend Industries, associada à DeLorean Motor Company, investiu nos trabalhos para criar o carro com um V-6 praticamente novo, todo redesenhado, onde milhões de dólares foram gastos. Ao ver o motor na feira de Los Angeles em 1981, DeLorean imediatamente encomendou cinco mil unidades para colocar em linha de produção como um caro opcional de US$ 7.500,00. O resultado foi surpreendente, com a potência em torno dos 350 cv graças a duas turbinas IHI e dois intercoolers. Os números de aceleração caíram pela metade (0-100 km/h em 5,8 segundos e agora o 1/4 de milha chegava em 14,5 segundos).
Mas logo veio a crise na empresa, e a DMC baixou as portas por conta dos escândalos e perseguição policial por suposto contrabando de drogas nos carros vindos da fábrica na Irlanda e outros problemas legais. Somente o carro 502 recebeu o novo motor, e o pedido ao fabricante foi cancelado.
Atualmente, o carro 502 ainda existe, em mãos de colecionador e com o motor original. Mais uma unidade do motor, feita na época para fins promocionais, também permanece conservada. Duas grandes relíquias do mundo automobilístico.
Post adicional motivado pela discussão dos leitores Marlos Dantas, Du Carmo e Paulo Levi, com fotos em maior resolução e a foto da placa explicativa.
Paulo Levi foi preciso ao apontar o piloto Tullius, mas descrevem o modelo como um Jaguar XJS Trans-Am (não XJR). E é o carro original, sim.
Usa um V-12 de 6 litros! Seguem as fotos:
Abraços,
MM
Um post curtinho, espero que os fãs de BMW não fiquem bravos comigo. Só documentei o que não vemos habitualmente no Brasil. Abaixo, o protótipo com cara de carro de produção Mini Countryman. É engraçadinho, é Mini, é SUV. Vai vender. Espero que essa roda saia daí, senão vai ter visibilidade traseira de furgão.

Mini Countryman

BMW atira para todo lado: tem híbrido, diesel limpo e hidrogênio. Ainda bem que tem 6 em linha a gasolina, também!

Um exagero, não?

X6 M. Sei lá, M merecia aparecer apenas em carros baixos e realmente esportivos, pra mim.

X5 M. Pelo menos em uma cor diferente do que vemos aqui.

Ninguém escapa da discussão ecológica, mas a BMW tenta dar um tom um pouco mais entusiástico. Se bem que tem Porsche híbrido agora...

Bom, tinha Minis, Z4s, 3, 5, 7 e aquela 5 gorda (Gran Turismo). Mas era mais do mesmo, por isso não cliquei. Até mais.

Abraço,
MM