google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Com os recentes problemas da GM, o Corvette de sétima geração (C7) tinha sido colocado no gelo. O projeto tinha sido adiado para depois de 2014, enquanto pessimistas achavam que o Corvette estava morto. Porém a GM já anunciou que o carro irá entrar em produção em 2012 e ser vendido como 2013.
Como é tradicional na história do Corvette, protótipos servem de inspiração para a próxima geração. No caso do C7, o protótipo Stingray que apareceu no filme "Transformers 2" foi a base para o novo desenho. O Stingray pode ser visto aqui.
Notem que no desenho acima, as lanternas dianteiras foram refeitas ficando parecido com o C6 que é mais agradável que o Stingray do filme. Acredito que as lanternas traseiras do C7 sejam mais convencionais que as do protótipo Stingray. Não dá para ver, no desenho acima de um possível C7, se ele virá com a split window como o carro de 1963 ou o protótipo do "Transformers 2".
Na foto dá para ver também que os para-lamas foram refeitos, o capô ficou mais curvo e a entrada do radiador também é diferente. Os puristas também desejam que o carro não venha com sistema híbrido como do protótipo que o inspira. Mas uma coisa é certa: terá muito mais compósito de fibra de carbono que o carro atual e o chassis será repensado para reduzir drasticamente o peso e aumentar a eficiência, já que os motores devem ser mais limitados. Espero também motores de cilindrada menor com compressores como no LS9 do ZR1.
Observem também que a lateral do carro lembra o C6 e que a placa do carro é da União Europeia, o que denota que o Corvette é realmente um ícone internacional.
Mas o mais importante para todos os fãs da marca é que Ed Welburn, chefe de design da GM, (versão moderna de Harley Earl e Bill Mitchell) garantiu a continuaçào do desenvolvimento do C7 com seu lançamento programado para 2012.
 Imagem: www.billsmoviesemporium.com
Era essa a imagem que os espectadores de "2001 - Uma Odisseia no Espaço", de 1968, a excepcional obra do diretor Stanley Kubrick (1928-1999) tinham do HAL, o encrenqueiro computador  central da nave espacial que, no filme, só apronta. Quando o HAL falava, era o que seus interlocutores -  Dave, no caso - viam, essa espécie de olho. Pois parece que o HAL, - para quem ainda não percebeu, é IBM disfarçado, basta pensar na sequência alfabética, um engenhososo merchandising, ou propaganda sutil - deu filhotes que continuam a aterrorizar os pobres humanos. Desta vez donos de Toyota.
Chega notícia de que Steve Wozniak, co-fundador da Apple (com Steve Jobs) está falando de um bug no software do acelerador, que é elétrico e controlado por computador. Diz que o problema se dá no Prius dele quando em velocidade de cruzeiro estabilizada pelo controle existente para isso, "quantas vezes eu quiser", acrescenta.
Fato ou não, o problema é que se está atribuindo a outros "HALs" uma série de erros, em máquinas e sistemas, numa verdadeira histeria. De borboleta de aceleração que enlouquece a turbina a gás de Airbus que acelera quando não deve.
No caso dos automóveis, a julgar pela quantidade de carros com acelerador elétrico, o que sairia de automóvel desinbestado por aí não seria fácil.
Paremos com os exageros. Sairemos todos ganhando.
BS
A Renault F1 apresentou seu carro para o campeonato deste ano, e assim como a Brawn-Mercedes, relembrou as glórias do passado da equipe, mas não somente em alguns detalhes da pintura do carro.


A Renault pintou o R30 com as cores da equipe francesa do início da sua história na F-1, do ano de 1977 com o modelo RS01.


Alguns anos atrás, a equipe pintou um carro homenageando as cores de 1977 e o lançaram em uma apresentação oficial, mas o carro não correu com essa pintura. Este ano é para valer, pintura oficial nas cores do RS01. Muito bem, Renault!

O Ariel Atom V-8 foi anunciado no começo de 2008, mas o lançamento deve ocorrer agora em março.

O Ariel é um carro entusiástico radical por definição. Não serve para nada além de transportar duas pessoas, e ser dirigido ou pilotado. Estrutura tubular, trem-de-força e comandos básicos. Sem nada que signifique peso considerável para atrapalhar. O próprio nome, átomo, deixa claro que é o que há de mais básico nos dias de hoje. Não tem vidros, portas, carroceria fechada, nada. Parece muito com um kart desenvolvido.

O motor V-8 que será montado nessa cadeira elétrica é de projeto da empresa de Russell Savory e feito especificamente para o Atom, tem 3 litros de cilindrada e gera cerca de 500 bhp sem sobrealimentação. Em 2008, o motor anunciado era de 2,4 litros e teria um compressor, mas a configuração final de produção será a de 3 litros, com bloco e cabeçote em liga de alumínio, câmbio sequencial de 6 marchas e montagem transversal na traseira.


Se o Atom 300 com o motor Honda, básico, vai a 60 mph em 2,7 segundos, estima-se ao menos uma melhora de 0,2 segundo para essa versão.

Com aproximadamente 500 kg de massa para os 500 bhp (507 cv), temos a mágica relação potência-massa valendo 1, ou seja, 1.000 bhp por tonelada.

Sem nenhum comentário adicional, o Bugatti Veyron tem essa relação valendo 2,02.

De minha parte, penso que o Atom é um exemplo do tipo de carro que precisamos em nossas garagens para servir como terapia. Desde que tenha espaço para andar, e não ficar parado em congestionamentos, deve ser mais eficiente que qualquer tratamento anti-stress ou anti-depressão, e que, mesmo custando 120.000 libras esterlinas, deve ficar mais barato que um tratamento com um psicólogo de renome.

Realmente, o Reino Unido poderia trocar o nome para Reino dos Entusiastas.
JJ

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