google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): perigo nas estradas
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Parece com vários motoristas por aí...

Não estranhem o título em inglês. O AUTOentusiastas não mudou de nacionalidade. Vocês já entenderão. 

A coisa está feia, ou “freia”, já que há uma legião de motoristas que não tiram o pé do freio. Atrasam os mais experientes, os carros mais rápidos, ou apenas os menos lentos. Atravancam os ônibus, os táxis, as bicicletas e até pedestres, dependendo da situação.

Pode haver alguma lógica na cabeça das pessoas que as façam andar mais devagar do que o limite de uma via, mas esses motivos precisam ser combatidos dentro do cérebro dos motoristas, como os anticorpos combatem uma infecção. É necessário que as pessoas que dirigem mais lentamente que o necessário se conscientizem que elas estão infectando as ruas, as cidades e a estradas. E infecções generalizadas quase sempre levam à morte, no caso do trânsito, à morte do movimento, ou seja, a paralisação.

Como querem nos fazer acreditar que o automóvel se tornou o criminoso da vez, ficou fácil para a autoridade de trânsito — essa que deveria promover a fluidez — implantar várias modalidades de armadilhas visando arrecadar dinheiro com multas.

Os moralistas com fundamentos que eles acham lógicos, logo vem com frases do tipo “A câmera está lá por segurança, para o pessoal não exagerar na velocidade”. Isso não é aceito nem por mim nem por uma porção de gente que dirige há tempos, sabe o que faz e não comete barbaridades por aí. Em resumo, por motoristas que usam a lógica, essa dádiva com a qual fomos brindados pela Criação, e que é tão pouco usada e tão desprezada pela maioria.


Motivo principal dos mortos-vivos no trânsito


Já perceberam como o ser humano tem um desejo irracional de passar na frente do outro? Não falo dos gérsons que tentam furar fila no trânsito, mas apenas de pessoas que fazem questão de te ultrapassar e em seguida igualam a velocidade à sua, ou até andam mais devagar.

No dia a dia percebo isso logo que saio de casa. Como é uma área estritamente residencial, com uma praça logo após a saída da garagem e muitas pessoas praticando caminhada ou corrida por perto, sigo em velocidade bem reduzida. Ao passar pela praça, entramos em uma reta de uns 600 m com alguns quebra-molas (lombadas em outras regiões brasileiras) bem espaçados. Não acho muito inteligente acelerar forte e frear mais forte ainda em cima do quebra-molas, então mantenho uma velocidade razoável entre os obstáculos.