google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
fotos: OnRacer.com, portalclassicos.com, autoanddrive.com e Speedhunters.com

Lindo e glorioso powerslide !
De todos os Escort antigos que existem, muitos foram modificados para corridas de clássicos.

O primeiro projeto do Escort, lançado como modelo 1968, tinha tração traseira, e é muito adequado para provas em pistas e para ralis.

De todos os que encontrei fotos, talvez o mais bem-feito e decorado seja o de Joaquim Jorge, que corre em um campeonato particularmente interessante, em Portugal, com carros de vários tipos e épocas.

Foto: abusarts.wordpress.com
Lixeirinha na alavanca de câmbio, jamais

Todo mundo tem suas manias, coisas de que se gosta e de que não se gosta. E quando se é exigente, a coisa se acentua principalmene para o não gostar - e quanto mais se fica velho, meu caso, pior.

Um exemplo é essa lixeirinha ou saco de lixo de TNT (tecido não tecido) enfiado na alavanca de câmbio. Dias desses fui retirar um Punto T-Jet no escritório regiional da Fiat em São Paulo (avaliação em breve aqui no AE) e lá veio o saquinho. Claro, tirei-o imediatamente, acho pavoroso tal objeto num comando importante como a alavanca de câmbio.


No domingo, dia 5, terminou a edição de 2011 da prova de regularidade batizada Mil Milhas Históricas Brasileiras, sob a organização do MG Club do Brasil.

A chegada foi no Shopping Center Iguatemi, em São Paulo. Alguns carros participantes estão nas fotos que tive o prazer de fazer.

Foto: autor
Pedais do Honda Civic

Acho que a primeira instrução de voo que recebi do instrutor Salo Roth, no curso de pilotagem do Aeroclube do Brasil, já dentro do avião Neiva P-56 (lembro do prefixo, PP-GRS), foi como usar o acelerador, no caso um manete no lado esquerdo. "Só acelere o necessário e nunca com movimentos bruscos, o mesmo para fechar o acelerador".

Na primeira decolagem, sob comando dele para mostrar o básico, chamou minha atenção para a maneira de acelerar para dar potência de decolagem: iniciar a abertura mais devagar e depois fazê-la mais rapidamente. até o máximo (potência total para decolagem). Nunca mais me esqueci disso. Usava o jeito "Salo Roth" até nas largadas de corriida.