google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: divulgação e autor

Novo MINI hatch 2-portas é apresentado na Fazenda Capuava, em Indaiatuba

De 1959 até hoje são apenas quatro gerações do MINI, a segunda de 2001 (quando passou a ter o nome grafado em letras maiúsculas), a terceira de 2006 e a quarta, apresentada em novembro do ano passado na fábrica de Oxford, Inglaterra. As vendas começaram em 15 de março na Europa e o novo MINI hatch acaba de chegar ao Brasil. Será comercializado em três versões: MINI One 1,2 litro turbo de 3 cilindros (ainda sem preço definido, vendas só em novembro), Cooper de 1,5 litro turbo também de 3 cilindros (R$ 89.950), e Cooper S de 2 litros turbo de 4 cilindros com navegador (R$ 113.950), já nas concessionárias, e o mesmo Cooper S sem navegador (R$ 107.950), em agosto.



A nova geração, como é hábito na indústria, cresceu. Está 98 mm mais comprido, 26 mm mais largo e 12 mm mais alto, com entreixos 28 mm maior (2.495 mm). O tanque passou a 44 litros, aumento de 10%, e o porta-malas está 51 litros maior, acomodando 211 litros. Apesar das maiores dimensões, o novo MINI está 5 kg mais leve em média que o anterior.

As diferenças de medidas entre a 3ª geração e o novo MINI




O que acontece com Felipe Massa?





 
Massa andou forte, liderou e bateu na penúltima volta (Foto Voando Baixo)

Brasileiro torna-se o primeiro piloto a liderar um GP na temporada dominada pelos pilotos da Mercedes-Benz mas bate em Sérgio Pérez ao disputar o quarto lugar nas voltas finais do GP do Canadá.  Australiano Daniel Ricciardo vence seu primeiro GP e quebra a invencibilidade de Nico Rosberg e Lewis Hamilton em 2014

Daniel Ricciardo venceu pela primeira vez na F-1 (Foto GEPA Pictures)

Em uma temporada na qual a equipe Mercedes-Benz exerce tamanho domínio próximo do absoluto, liderar uma volta ou vencer uma corrida é fato relevante, para usar a expressão tão cara aos corretores da Bolsa. Verdade que liderar algumas poucas voltas pode ser circunstancial, decorrência de táticas de paradas nos boxes e que tais. Já ganhar uma corrida, é diferente. Dentro deste quadro, o australiano Daniel Ricciardo conquistou sua primeira vitória na F-1 e galgou importante degrau em sua carreira ao se juntar a um seleto grupo de pilotos. Da mesma maneira, a atuação de Felipe Massa no GP do Canadá, a sexta etapa do Campeonato Mundial de F-1 disputada domingo em Montreal, novamente colaborou para empanar sua habilidade e reforçar uma sequência de resultados aquém do que muito quer e espera do brasileiro. 


Como de costume Hamilton e Rosberg largaram na frente (Foto Mercedes-Benz)

Fotos: autor, exceto onde indicado
Entrada do museu

Há um lugar na Flórida imperdível para quem gosta de máquinas voadoras. O estado americano é bem conhecido por uma grande quantidade de brasileiros, mas não muitos conhecem este museu, por ser de interesse específico e longe do eixo Miami–Orlando.

Se você tem uma queda por aviões de uso naval, sempre procurou saber mais sobre eles, colecionar miniaturas, montou ou monta kits plásticos deles, tem livros e discos com filmes e vídeos sobre o assunto, se sentirá sem fôlego ao ir percorrendo os edifícios e encontrando tudo que você já viu em fotos ou filmes. É uma verdadeira  superdose de informação histórica, e uma realização emocionante.

Nesse museu de entrada franca e estacionamento idem, a Marinha dos Estados Unidos (U.S. Navy), o Corpo de Fuzileiros Navais (U.S. Marine Corps) e a Guarda Costeira (U.S. Coast Guard) mantêm um acervo numeroso e de grande qualidade de conservação e de importância histórica. São cerca de 150 aeronaves inteiras, além de muitos outros itens.

O gate keeper, guardião da entrada do museu, é um Grumman F-14 Tomcat, colocado sobre um pedestal. Há outro completo dentro,  para melhor apreciação.
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) apresentou na 5ª feira da semana passada, em São Paulo, o desempenho da indústria automobilística em maio. Os dados apontam estabilidade no licenciamento: a diferença entre os 293,4 mil autoveículos comercializados no quinto mês de 2014 e os 293,2 mil de abril do mesmo ano não chegou a 200 unidades.

Na comparação com os 316,2 mil autoveículos de maio do ano passado houve retração de 7,2%. No acumulado do ano, com 1,40 milhão de produtos negociados em 2014 contra 1,48 milhão no ano passado, a redução é de 5,5%.

A produção de autoveículos dos cinco primeiros meses do ano mostra declínio de 13,3% ao se comparar as 1,35 milhões de unidades fabricadas neste ano com as 1,56 milhões de 2013. Só no mês de maio deixaram as linhas de montagem 282,5 mil veículos: alta de 1,9% com relação as 277,1 mil unidades fabricadas em abril e queda de 18% no comparativo com maio do ano passado, que registrou 344,5 mil veículos.