google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Maserati Quattroporte 2014


Neste ano em que a Maserati promete o “Alfieri”, para celebrar os 100 anos de existência da empresa, seguindo o caminho de retomada de novos projetos recém-coroada com o novo Ghibli, pensei em relembrar a história do agora já cinquentenário sedã da marca, que como sinal de extrema sofisticação atende pelo simples nome de Quattroporte.

Desde o início do funcionamento da Officine Alfieri Maserati, fundada em 1º de dezembro de 1914, em Bolonha, o caminho da Maserati foi repleto de sucessos e dramas. Mas o momento atual da Maseratti é singular. Sua nova estratégia, dentro da empresa-mãe Fiat recém-rebatizada como FCA (Fiat Chrysler Automobiles), que engloba os produtos para o dia a dia da Chrysler e Fiat, mas também marcas históricas como Jeep, Alfa Romeo, Lancia e Ferrari, encontra uma renovação e uma nova energia vital que foi muito explorada na campanha para o mercado americano do Ghibli que estreou este ano no cobiçado (e caríssimo) intervalo do Super Bowl, a grande final do campeonato americano de futebol (o deles).



A Volkswagen apresentou nesta quarta-feira o up! de duas portas, previsto no lançamento do novo modelo no Brasil. Simultaneamente, chega a versão I-Motion tanto para o de duas quanto para o de quatro portas, mas nem todos podem ter o câmbio robotizado:


Preços up! (R$)

2-portas
4-portas
(I-Motion)
Manual
I-Motion
Manual
I-Motion

take up!
26.900

28.900


move up!
28.300
30.990
30.300
32.990
2.690
high up!


34.990
37.760
2.770
black up!


39.390
42.160
2.770
red up!


39.390
42.160
2.770
white up!


39.390
42.160
2.770


Como a tabela mostra, dos duas portas só move up! pode ter a novidade e nos quatro-portas o take up! fica de fora.

Quanto ao modelo de duas portas, todas as modificações relativas ao Brasil são as mesmas do de quatro, como a porta de carga em aço-vidro e não toda de vidro como no carro alemão, e o aumento de comprimento total para maior capacidade do porta-malas. Mas houve uma mudança exclusiva para a versão brasileira, no desenho das janelas traseiras. No nosso, a base da janela é ascendente a partir quase do final, enquanto no original a inclinação começa antes. O motivo, segundo a VW, atenuar o impacto visual de coluna traseira alargada de devido ao maior comprimento da versão brasileira.

Outra diferença, esta lamentável, repetindo o que aconteceu no quatro-portas, é terem sido suprimidas as repetidoras dos indicadores de direção nos pára-lamas dianteiros.
 

VW up! duas-portas alemão: desenho da janela traseira diferente e com repetidoras dos indicadores de direção



Golf com motor Porsche e carroceria articulada. Isto é Sbarro!


Quem gosta de carros exclusivos e com design fora do normal certamente já ouviu o nome Sbarro. Esse italiano, batizado de Francesco Zefferino Sbarro e chamado de Franco, nasceu em uma fazenda  em 27 de fevereiro de 1939, próximo da cidade de Apulia. Como é normal para quem vive junto de máquinas, o interesse nas mesmas o levaram a estudar a disciplina e a ter contato desde muito criança com bicicletas, ciclomotores e qualquer coisa que andasse. Foi assim com ele e com vários outros criadores de veículos, como por exemplo Alberto Santos-Dumont e Henry Ford.

Mas se Sbarro não ficou mundialmente famoso por ter revolucionado a história como esses dois gênios, sua criatividade não pode ser contestada.


Franco Sbarro e um modelo do Challenge

Fotos: autor                                   



Quando o Sr. Akio Toyoda assumiu a presidência da Toyota em 2009, cunhou o novo lema a ser seguido pela fabricante: "Carros cada vez melhores e que abram um sorriso no rosto do cliente". Uma frase inteligente, pois sem abrir mão do lema antigo — "Carros cada vez melhores" — busca acrescentar nova imagem a seus carros, uma imagem que os ligue também ao prazer de dirigir. Vale lembrar que o Sr. Akio é um autoentusiasta por natureza. Gosta de pilotar, volta e meia está descendo a lenha na pista, portanto sabe bem o que um carro precisa ter para abrir o desejado sorriso no rosto do cliente. O lançamento do esportivo GT86 faz parte dessa orientação e tem levantado grandes elogios da imprensa mundial quanto à pureza de suas virtudes esportivas, um carro de ótima tocada e sem exageros. Uma pena que não venha para cá. 

Linhas mais modernas lhe deram Cx 0,30
                                     
A Ford fez o mesmo em meados da década de 1960, lançando o Mustang, entrando na Fórmula 1 através da Cosworth e no Mundial de Construtores com o GT40, originalmente um projeto da Lola.

Bom painel, que lembra design alemão