google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)


A Volkswagen apresentou nesta quarta-feira o up! de duas portas, previsto no lançamento do novo modelo no Brasil. Simultaneamente, chega a versão I-Motion tanto para o de duas quanto para o de quatro portas, mas nem todos podem ter o câmbio robotizado:


Preços up! (R$)

2-portas
4-portas
(I-Motion)
Manual
I-Motion
Manual
I-Motion

take up!
26.900

28.900


move up!
28.300
30.990
30.300
32.990
2.690
high up!


34.990
37.760
2.770
black up!


39.390
42.160
2.770
red up!


39.390
42.160
2.770
white up!


39.390
42.160
2.770


Como a tabela mostra, dos duas portas só move up! pode ter a novidade e nos quatro-portas o take up! fica de fora.

Quanto ao modelo de duas portas, todas as modificações relativas ao Brasil são as mesmas do de quatro, como a porta de carga em aço-vidro e não toda de vidro como no carro alemão, e o aumento de comprimento total para maior capacidade do porta-malas. Mas houve uma mudança exclusiva para a versão brasileira, no desenho das janelas traseiras. No nosso, a base da janela é ascendente a partir quase do final, enquanto no original a inclinação começa antes. O motivo, segundo a VW, atenuar o impacto visual de coluna traseira alargada de devido ao maior comprimento da versão brasileira.

Outra diferença, esta lamentável, repetindo o que aconteceu no quatro-portas, é terem sido suprimidas as repetidoras dos indicadores de direção nos pára-lamas dianteiros.
 

VW up! duas-portas alemão: desenho da janela traseira diferente e com repetidoras dos indicadores de direção



Golf com motor Porsche e carroceria articulada. Isto é Sbarro!


Quem gosta de carros exclusivos e com design fora do normal certamente já ouviu o nome Sbarro. Esse italiano, batizado de Francesco Zefferino Sbarro e chamado de Franco, nasceu em uma fazenda  em 27 de fevereiro de 1939, próximo da cidade de Apulia. Como é normal para quem vive junto de máquinas, o interesse nas mesmas o levaram a estudar a disciplina e a ter contato desde muito criança com bicicletas, ciclomotores e qualquer coisa que andasse. Foi assim com ele e com vários outros criadores de veículos, como por exemplo Alberto Santos-Dumont e Henry Ford.

Mas se Sbarro não ficou mundialmente famoso por ter revolucionado a história como esses dois gênios, sua criatividade não pode ser contestada.


Franco Sbarro e um modelo do Challenge

Fotos: autor                                   



Quando o Sr. Akio Toyoda assumiu a presidência da Toyota em 2009, cunhou o novo lema a ser seguido pela fabricante: "Carros cada vez melhores e que abram um sorriso no rosto do cliente". Uma frase inteligente, pois sem abrir mão do lema antigo — "Carros cada vez melhores" — busca acrescentar nova imagem a seus carros, uma imagem que os ligue também ao prazer de dirigir. Vale lembrar que o Sr. Akio é um autoentusiasta por natureza. Gosta de pilotar, volta e meia está descendo a lenha na pista, portanto sabe bem o que um carro precisa ter para abrir o desejado sorriso no rosto do cliente. O lançamento do esportivo GT86 faz parte dessa orientação e tem levantado grandes elogios da imprensa mundial quanto à pureza de suas virtudes esportivas, um carro de ótima tocada e sem exageros. Uma pena que não venha para cá. 

Linhas mais modernas lhe deram Cx 0,30
                                     
A Ford fez o mesmo em meados da década de 1960, lançando o Mustang, entrando na Fórmula 1 através da Cosworth e no Mundial de Construtores com o GT40, originalmente um projeto da Lola.

Bom painel, que lembra design alemão
                           



                                                         
Coluna 1714 23.abr.2014                        rnasser@autoentusisastas.com.br        

De China, para Brasil
Fato inimaginável há alguns anos, o mercado brasileiro de automóveis ser plotado pelos moradores da China. Mas é a verdade de seguir o também surpreendente maior mercado de automóveis no mundo. Assim, o Salão de Pequim — Beijing Auto Show —20 a 29 de abril, exibiu, pelo menos, cinco (!) novidades a aparecer também em produção ou importados em avenças comerciais com o Brasil.

VW Santana
Bom nome, produto de boa imagem aqui, mas o citado apenas aproveita o nome do produto bem conhecido no Brasil. No caso, é o seguir o conceito original do Renault Logan da VW, versão a mercados em início de intimidades com o ser automóvel, carro espaçoso sobre plataforma antiga. Muito adequado ao Brasil, agora em segunda versão, será construído sobre o VW Polo. Salão do Automóvel, outubro.

GM Cruze 2
Segunda geração deste coreano criado pela Daewoo, bem vendido, com projeto revisado pela Divisão Chevrolet nos EUA, aplicando sua tecnologia. Daí o nome: Projeto Phoenix, pois desenvolvido nesta mancha fértil em meio ao deserto do Arizona. Reforços estruturais para resistir a países ásperos como os do bom mercado latinoamericano, e atualização de motores reduzidos em volume e peso: 1,5 litro, quatro cilindros, 16 válvulas, 114 cv — pela potência não deve dispor de comandos variáveis para as válvulas ou injeção direta. Idem, com turbocompressor e 150 cv. Bom sítio argentino Autoblog diz, motor de três cilindros — eflúvios do fugaz acordo com a PSA Peugeot Citroën, nota do Editor — com turbo também o equipará. É razoável. Caminho é reduzir área cúbica externa e cilindrada dos motores. Câmbios robotizados com dupla embreagem. Indefinido local de produção, se Argentina ou Brasil. Salão do Automóvel, outubro.

Cruze 2, adaptado aos mercados com vias ásperas