google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Fotos: Otto7 Editora, divulgação e arquivo pessoal
Caras & Carros, o novo título da editora Otto7


Quem anda de carro antigo por aí, inevitavelmente já ouviu as perguntas "Quanto vale?"; "Você vende?"; "Troca no meu carro?"... Essa última sempre oferecendo um daqueles micos automobilísticos que se tornaram indesejáveis durante a fabricação, perderam valor de mercado e ainda na tenra idade de fabricação já não havia mais peças de reposição. Voltando ao assunto/tema desta postagem, fato é que muita gente tenta dar valor aquilo que é nosso e não tem valor algum, claro que me refiro ao valor monetário!

Maurício Marx com o lendário Karmann-Ghia Porsche Dacon que foi pilotado por Pace e Wilsinho Fittipaldi...

... história tão interessante quanto a do Overland 1923 model 91 Touring.


O motor de 3 cilindros da Ford pesa, completo, apenas 85 kg e cabe numa mala de mão


O Ministério da Saúde adverte: este post pode ser tendencioso. Melhor confessar logo: gosto muito de motores de três cilindros e fui todo animado para a Bahia ver a inauguração da nova fábrica de motores da Ford em Camaçari. Especialmente pelo que vai sair dali, o novo motor 3C que vai equipar o Ka 2015. Queria tanto ver o motor que agüentei os discursos de políticos com uma certa educação. Só cochilei um pouco, não cheguei a roncar.

Minha convivência com os três cilindros é longa. Começou quando era adolescente, nos anos 1960, com uma Vemaguet verde alface do meu pai. O DKW foi o pioneiro entre os três-cilindros nacionais com seu pipocante e fumacento motorzinho dois-tempos de, não por acaso, 1,0-l de cilindrada (os primeiros DKW eram 0,9-litro ou 900 cm³). Depois, este gosto estranho por um motor que “falta um cilindro” continuou nos anos 1970 com as motos Suzuki GT (380 e 550) que também deixavam aquela “blue cloud”, a nuvem azul da queima do óleo 2T, a mais de 150 km/h.

A correia dentada dos comandos é encapsulada e lubrificada



E a temporada esquenta






Stefano Domenicali pediu demissão da Ferrari (Foto Ferrari Media)

Demissões, debates e jeitinhos marcam início da semana. Da F-1 ao antigomobilismo brasileiro o cenário é de movimentação incomum e envolve pilotos, dirigentes e pesquisas

 Ontem, hoje e amanhã

Não é de ontem que Stefano Domenicali comentava abertamente sua concordância em ceder o posto de diretor esportivo da Ferrari em prol do bem da Scuderia. Ontem essa possibilidade foi promovida a fato consumado, diga-se de passagem imediatamente aceito por Luca Di Montezemolo. No mesmo dia o todo-poderoso capo dei capi no Reino do Cavalo Empinado anunciou Marco Mattiacci como seu substituto, sinal que a mudança já estava alinhavada há algum tempo.


Marco Mattiacci, novo chefe da Scuderia (Foto Ferrari Media)
A Bosch está procurando seis jovens ao redor do mundo para participarem do Bosch World Experience. A empresa irá enviar os selecionados para uma viagem de 16 dias ao redor do mundo, com o objetivo de visitarem projetos os quais a Bosch está envolvida. Os destinos incluem visitas a Londres, cidade do Panamá, São Francisco, Xangai e Cingapura. Os interessados poderão se inscrever entre os dias 7 de abril e 16 de maio de 2014 pelo site www.experience-bosch.com.br

Desde que a Bosch foi fundada, há mais de 125 anos, a "Oficina de Precisão Mecânica e Engenharia Elétrica", como era chamada inicialmente, se tornou um dos maiores fornecedores globais de tecnologias e serviços. Hoje, a empresa oferece uma ampla linha de produtos e serviços nas áreas de tecnologia automobilística, tecnologia industrial, bens de consumo, energia e tecnologia predial. No entanto, muitas pessoas ainda conhecem a Bosch apenas por suas ferramentas e velas de ignição. Com a iniciativa "Bosch é mais do que você imagina", seis pessoas viajarão por três continentes para descobrir como a Bosch deixa sua marca no mundo, por meio do desenvolvimento de "Tecnologia para a vida".