google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)


Pela primeira vez desde a revolução de 1959, cubanos têm o direito de comprar do estado veículos novos e usados sem permissão do governo, anunciou a imprensa oficial nesta quinta-feira, mais um passo em direção a maior liberdade econômica na ilha-país comunista.

Pela reforma introduzida há dois anos, os cubanos podiam comprar e vender carros usados entre si, mas precisam de autorização do governo para comprar um veículo novo ou usado, geralmente um relativamente moderno de locadora, de comerciantes do estado.

O jornal do Partido Comunista Granma disse que o Conselho de Ministros aprovou novas regras na quarta-feira que “eliminam os mecanismos de aprovação existentes para adquirir veículos do estado”. Como resultado, disse o Granma, “a venda no varejo de motocicletas, automóveis, furgões de passageiros, picapes e microônibus novos e usados para cubanos e estrangeiros residentes do país, empresas e diplomatas, está liberada”.

O estado cubano mantém o monopólio da vendas de automóveis ao consumidor. O governo diz que cerca de 30% dos carros vendidos com sua aprovação no ano passado foram rapidamente revendidos, indicação de que o sistema estava levando a “especulação e enriquecimento”.

As novas medidas, a serem implementadas “gradualmente”, estabelecerão preço mínimo dos veículos, que o governo poderá taxar para ajudar a custear melhor transporte público.

A liberação de vendas de carros foi uma das mais de 300 reformas feitas pelo presidente Raúl Castro, que assumiu o governo em 2008 substiruindo seu doente irmão Fidel, e aprovadas num congresso do Partido Comunista, o único legal em Cuba. (Automotive News)

Comentário do editor: E ainda tem brasileiro que venera o regime cubano e o governo brasileiro empresta dinheiro — nosso dinheiro! — para esse rascunho de país, sem contar a recente e vergonhosa “importação” de médicos cubanos em regime de semi-escravidão.

AE


A indústria automobilística brasileira é atualmente uma das maiores do mundo. Muitas marcas possuem fábricas no nosso território, exportando para vários países diversos modelos de praticamente todas as categorias.

Mesmo tendo uma história automobilística relativamente recente — 57 anos —, se compararmos com países com mais de 100 anos de indústrias e fabricantes de automóveis, o Brasil possui uma cultura muito rica neste ramo.  Além de grandes marcas como Chevrolet, Chrysler, Fiat, Ford e Volkswagen, o Brasil contou com os pequenos fabricantes locais.

Puma e Gurgel podem ser citados como alguns dos mais bem-sucedidos fabricantes independentes na nossa história. Outras marcas menores criaram carros que são lembrados até hoje, como a Brasinca com o famoso e raro 4200 GT, depois renomeado Uirapuru.

Brasinca 4200 GT, depois Uirapuru, foi obra do professor Soler (foto: Quatro Rodas)

Um dos principais nomes por trás do Brasinca 4200 GT é o de Rigoberto Soler (foto abaixo), engenheiro espanhol que chegou ao Brasil nos anos 1950. Soler também foi professor do curso de engenharia mecânica na FEI (Faculdade de Engenharia Industrial, atualmente Fundação Educacional Inaciana), em São Bernardo do Campo. 

Rigoberto Soler (1926-2004)

Para criar uma indústria sólida, é preciso de mão de obra competente e de boa formação. Para o mercado automobilístico, a FEI sempre foi referência em se tratando de engenharia. O curso de engenharia mecânica automobilística é muito bem conceituado, e há anos tem por tradição colocar na prática o que se aprende nas salas de aula.

O executivo-chefe da Fiat, Sergio Marchionne, reiniciou negociações com o fundo de pensão e assistência médica do sindicato dos trabalhadores da indústria automobilística (UAW) para comprar o restante das ações do Grupo Chrysler, disseram três pessoas com conhecimento do assunto. Com a oferta inicial pública de ações (IPO) interrompida, executivos da Fiat se reuniram esta semana com representantes do fundo, disseram duas dessas pessoas, que pediram anonimato em vista das negociações serem particulares.
A reunião deu-se depois da recusa de oferta mais alta pelos 41,5% das ações da Chrysler no começo do mês, de acordo com essas pessoas, que acrescentaram ter sido a primeira desde agosto.
“Acho que as partes podem chegar a um compromisso razoável”, disse esta semana Gabriele Gambarova, analista do Banca Akros, de Milão. “O atual preço de mercado não leva em conta o cenário algo negativo”.  Uma longa disputa sobre o valor das ações levaram o fundo do sindicato a Chrysler a partir para a IPO. O processo de venda de ações envolve estabelecer o valor da terceira maior fabricante de automóveis americana e parou por razões tributárias, devendo continuar só em 2014. (Automotive News)



O leitor do AUTOentusiastas André Sousa nos escreveu hoje avisando que há novos radares instalados na Av. dos Bandeirantes (foto), sem que possam ser avistados, no viaduto João Julião da Costa Aguiar, nos dois sentidos, em flagrante desrespeito a recente lei estadual que determina que tais equipamentos não podem mais ficar escondidos, devendo ser visíveis para o motorista.
Este viaduto é o que liga as avenidas Moreira Guimarães e Washington Luís, próximo ao Aeroporto de Congonhas.
É preciso máxima atenção ao trafegar pela Av. dos Bandeirantes, pois os "gênios" da CET há algum tempo baixaram o limite de velocidade de 70 km/h (que já era pouco) para 60 km/h, velocidade anti-natural para a via e que leva a ser excedida num piscar de olhos.
A Companhia de Engenharia de Tráfego, que controla o trânsito da capital paulista, desconhece — ou finge desconhecer — o Art. 21, Inciso I, do Código de Trânsito Brasileiro, que reza: "Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição: (...) Cumprir (nosso grifo) e fazer fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições.
Quando é a própria autoridade de trânsito que desrespeita flagrantemente a lei, a coisa está bem mais grave do que parece.
AE