google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)


Os anos sessenta foram marcados por duelos épicos nas competições automobilísticas. Entre um dos mais marcantes, e que mais trouxe frutos aos amantes do esporte e de belos carros, foi entre Ferrari e Ford.

O final desta batalha acabou com a Ford finalmente vencendo a Ferrari em seu principal território, as corridas de longa duração de carros esporte. Depois de muito tentar, a Ford conseguiu bater a equipe do cavallino rampante com os lendários GT40, sob o controle de Carroll Shelby.

Antes do sucesso dos GT40, a Ford já vinha brigando a ferro e fogo com o seu nome representado pela equipe do texano Shelby e seus hot rods chamados Cobra. Ao colocar grandes e potentes V-8 americanos nos leves AC Ace ingleses, unindo leveza e força bruta, Shelby conseguiu se igualar em desempenho aos modelos europeus.


Lenha na fogueira

FIA propõe combustível único para a F-1. A emoção de um novo Acordo de Concórdia ainda não assentou e já tem muita gente preocupada com a nova proposta. Sem falar em um calendário de 22 corridas...


Medida cheira moeda de troca
 
Cingapura está garantida para 2014 (foto Sauber/Reinhard)
Em qualquer atividade humana a contusão que mais dói é aquela que afeta o bolso. E jamais será a F-1 a contestar este fato consumado. Por isso mesmo soa como moeda de troca as últimas propostas de Jean Todt, atual presidente da Federação Internacional do Automóvel (FIA), para replicar na área de combustíveis o que já acontece com os pneus. Em outras aceleradas, estabelecer um fornecedor único para todas as equipes, medida que tem poder de alta octanagem para afetar as finanças já combalidas de várias equipes da categoria. Não é nada, não é nada, estima-se que as petroleiras que atualmente participam ativamente da categoria são responsáveis por um investimento que beira duas centenas de milhões de dólares no orçamento das equipes envolvidas.
  
FIA quer provedor único de combustível (foto Sahara Force India)

Foto: www.grandprix.com
O quartel-general da FIA, 8, Place de La Concorde, Paris

Anunciada nesta sexta-feira em Dubrovnik a renovação do famoso Acordo de Concórdia, que vai influir na próxima eleição da FIA. No Chile, governo libera a importação de carros de corrida usados

Acordo de Concórdia é renovado
“Podemos nos orgulhar deste acordo, que estabelece um cenário mais eficiente para a administração do Campeonato Mundial de F-1 da FIA”. Estas foram as palavras de Jean Todt, atual presidente da Federação Internacional do Automóvel, ao anunciar nesta sexta-feira (27/9), em Dubrovnik, Croácia, a renovação do famoso Acordo de Concórdia para o período 2013–2020. Criado em 1981 diante do impasse entre a categoria e a Federação Internacional do Automobilismo Esportivo (FISA), braço desportivo da FIA e então reguladora do esporte em nível mundial, o acordo estabelece, entre outros pormenores, o valor que a FOM (sigla em inglês para Administração da Fórmula Um) paga à FIA pelos direitos comerciais de explorar o mundial da categoria. Este documento é considerado o principal item na batalha eleitoral pelo controle desta entidade e que ocorrerá em dezembro.

Preparando-nos para sair do estacionamento do hotel em Mendoza. Ao volante, o Fernando Calmon nessa primeira etapa; na seguinte, eu

O novo Focus foi apresentado à imprensa brasileira e sul-americana nesta sexta-feira, em Mendoza, na Argentina e o AE estava lá, a convite da Ford. Gostou do que viu e sentiu. O Ford fabricado na Argentina, em General Pacheco, na Grande Buenos Aires, a 37 quilômetros a noroeste da capital, passou por grande mudança em sua terceira geração e chega com força para disputar o mercado dos médios. O estilo atualizou-se, em especial o hatchback, cujos grupos óticos traseiros "desceram" das colunas e estão num local que ser harmoniza mais com o resto do carro.

A maior novidade, sem nenhuma dúvida, é a injeção direta de combustível do motor 2-L Duratec Direct Flex, que trouxe grande aumento de potência, 175 cv/178 cv, a 6.500 rpm, gasolina/álcool, ante 143 cv e 148 cv, a 6.250 rpm com injeção no duto. É o primeiro motor flex de injeção direta do mundo, que começou pela versão de mercado americano, onde o álcool contém 15% de gasolina (E85), para depois chegar ao Brasil, com o nosso exclusivo álcool puro (E100). É o único motor do sedã e pode vir opcionalmente no hatchback.

Potência de 178 cv e nada de capas para esconder o motor