google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: autor


Uma coisa é certa: quem manja de carro, gosta dos BMW. Ele pode até não cair de amores pelo design de um ou outro modelo, mas gosta da máquina e a respeita, já que os estudando e dirigindo fica evidente o apuro com que são projetados e fabricados.

Foi erguendo a tampa sob o porta-malas que vi que a bateria estava lá atrás, na extremidade traseira do veículo. O mais prático e barato seria colocá-la no cofre do motor, e isso é o que a maioria dos fabricantes faz, mas ela está lá atrás para que a regra da marca seja seguida à risca, a regra dos 50-50% de distribuição de peso sobre os eixos. Tudo bem que a BMW siga essa regra nos seus esportivos e também nos sedãs, mas eu não colocava muita fé de que eles tivessem o mesmo rigor em seus utilitários e crossovers, e para conferir tratei de pesá-lo na balança da fábrica onde trabalho (balança aferida). 

O eletricista, Sr. Paulino, que pesa 76 kg, sentou ao volante, como é praxe para aferirmos a distribuição de peso (motorista que pese 75 kg, ao volante, e tanque a 90 %). E com ele ao volante pesamos somente um eixo, e esse pesou exatamente a metade do peso do veículo quando somado ao do Sr. Paulino. Teste de São Tomé. É de tirar o chapéu. Tração, só traseira.

Alto o bastante para enfrentar estradas de terra irregulares

Durante a Segunda Guerra Mundial, os mares abrigavam as armadas dos países envolvidos no conflito, com elevado poderio destrutivo. Grandes cruzadores, fragatas e os temidos submarinos navegavam pelo mundo para defender sua nação ou atacar seus inimigos.

Mesmo com os enormes encouraçados e seus canhões de grande calibre que os alemães temiam, um pequeno barco de patrulha foi muito importante para a soberania aliada. Denominados PT-Boats (Patrol Torpedo, ou barcos de patrulha torpedeiros), estes pequenos e ágeis barcos eram usados tanto para defesa como para ataque a grandes navios, usando sua velocidade para melhor aproximação e torpedos externos para o ataque.

Os PT-Boats eram pequenos se comparados às fragatas, sua estabilidade e alta velocidade eram possíveis graças ao casco com formato em V, em grande parte herdado dos modelos de corrida do período entre guerras.


Para 1992, a Audi lançou o modelo V8 com cilindrada aumentada para 4,2 litros no motor ABH, e foi reportado que finalmente, após três anos do lançamento do modelo, em setembro de 1988,  o carro recebia um motor que conseguia lidar bem com os  1.712 kg em ordem de marcha. O carro era identificado apenas como “V8”, para fazer propaganda do novo tipo de motor que a marca de Ingosltadt estava lançando no mercado, e me lembro de ter ouvido falar de um exemplar  no Brasil. Foi comprado usado, pelo dono da empresa em que meu pai trabalhava. Infelizmente ficou pouco tempo com ele, e eu nem mesmo consegui marcar um dia para dar uma volta. Devem existir mais alguns poucos por aqui, estimado em três ou quatro unidades. Oportunidade adiada, oportunidade perdida.

É um carro com aparência de tanque blindado de combate vestido com um smoking daqueles de casamento.  Um desenho que pode ser chamado de burocrático, mas de extrema classe e equilíbrio mesmo assim.  Tão burocrático que a diferença principal entre os carros com motor maior e menor eram apenas os emblemas, e os 30 cv entre eles.



Fotos: Divulgação VW
Fox Rock in Rio

A Volkswagen apresentou na semana passada mudanças na sua linha nacional ano-modelo 2014 que abrange Gol, Voyage, Polo, Golf, Fox e CrossFox. Ficaram faltando Saveiro e SpaceFox, além do óbvio em razão da certa – ainda por anunciar – aposentadoria: a Kombi. Na ocasião, realizada em Curitiba, foi mostrada uma nova versão do Fox, a Rock in Rio.

As mudanças de ano-modelo foram mais aumentar os conteúdos de série e uma muito importante, a chegada do ABS 9, apenas no Fox/CrossFox, a nova geração de sistema antitravamento de rodas que vem ao encontro das necessidades "do nosso chão" caracterizado por irregularidades e ondulações.

Falei sobre o assunto num post em 17/06/11, após dirigir na Alemanha, no campo de provas da Bosch, um Citroën C4 com essa geração de ABS e constatei que ela não deixava mais se enganar pelos pisos ondulados, minha perene reclamação como muitos leitores sabem e motivo do meu posicionamento contra o ABS no Brasil, onde não neva e não há formação de gelo nas ruas e estradas.