google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Quadros do filme do falso incêndio

Uma rede de televisão americana, a NBC, tentou enganar uma nação anos atrás, mostrando um impacto de um carro de passeio contra a lateral de uma picape da General Motors.

O precedente dessa farsa foi nos anos 80, quando a Audi quase foi posta para fora do mercado americano, após outra emissora, a CBS, colocar no ar uma matéria completamente infundada sobre aceleração súbita nos carros da empresa. O súbita é uma tradução ruim. Na verdade, o termo unintended aceleration significa aceleração não intencional, ou desintencional, se essa palavra existisse.
Fotos: Paulo Keller


Não é todo dia que se põe a mão em carros especiais, diferentes do rebanho, e foi com muita satisfação que o AE recebeu um BMW M3 GTS para testar, o 115° (indicado no painel lado do passageiro) dos 135 produzidos no mundo em 2010/11, dos quais cinco estão nas Américas – três nos EUA e dois no Brasil, ambos estoque da Eurobike, concessionária multimarca de Ribeirão Preto (SP) com 25 unidades entre os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

Filosoficamente, a versão construída pela divisão Motorsport da BMW como todo M, é um carro preparado para corrida que pode andar na rua e homologado para tal nos vários países onde foi vendido ou licencidado para demonstração a clientes, caso desses dois da Eurobike. Tudo leva ao "estado de pista", do aliviamento de peso usando recursos como o teto de compósito de fibra de carbono, material transparente da coluna central para trás em policarbonato em vez de vidro e redução significativa do material fonoabsorvente, aos bancos dianteiros Recaro de competição homologados pela FIA (Federação Internacional do Automóvel) associados a cintos de segurança de seis pontos Schroth, ambos alemães, mas mantendo o cinto retrátil de três pontos para uso "civil".

Número de série vem aplicado no painel

 O "estado de pista" significa que o M3 GTS está pronto à espera de alguma corrida ou então levar seu dono a um track day para curtir um verdadeiro carro de turismo preparado, com alta dose de adrenalina e, dependendo da concorrência, sair-se como o melhor tempo do dia.

Fotos:ebay.co.uk



O Cirrus é um carro único, um esportivo de dois lugares, motor V-8 atrás dos bancos dos dois ocupantes, feito com componentes bastante comuns na Europa, principalmente na Grã-Bretanha, aquele arquipélago cheio de entusiastas dos motores e máquinas.  O único lugar do mundo onde uma corrida de motos nas ruas poderia sobreviver, como ocorre sempre na ilha chamada Man.  

A empresa desenvolveu o carro em um galpão nos fundos de uma  grande casa tipicamente britânica, uma mansão na verdade, mas já não na sua melhor forma de conservação. O engenheiro criador é Nick Butler, com formação  aeronáutica e construtor de hot-rods britânico, a maioria deles no padrão T-Bucket.


Inerente ao ser humano, um sentimento, se é que podemos chamá-lo assim, perdura por toda a história das nossas civilizações, e este é a rivalidade. Uma diferença de idéias, de crenças, de costumes, ou mesmo de gostos, gera rivalidade, que pode ou não ser transformada em outros sentimentos. 

A rivalidade pode ser produtiva, como um incentivo à competição e ao desenvolvimento, ou pode ser destrutiva, como acontece no caso das guerras entre povos, que nada mais é que uma rivalidade, ou por diferenças de crenças ou por questões políticas, mas sempre por uma rivalidade entre interesses distintos.

Se no tempo dos gregos e troianos, palestinos e isralenses, a rivalidade acabou em guerra, no mundo automobilístico a rivalidade costuma gerar um acirrado desenvolvimento pela autopreservação. Não apenas a rivalidade existe entre os fabricantes, obviamente cada um tenta preservar seu mercado e ser líder de vendas e dominar o mundo, mas entre os clientes também há esta rivalidade. Ou pelo menos havia.