google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Com rodas próprias, o modelo estático do Sogna

Um japonês, um sonho aos 13 anos, e um nome: sogna, sonhe, em italiano.

Confusão? Não para Ryoji Yamazaki, que desde a adolescência direcionou seus estudos para a arte, sempre se lembrando de seu sonho em ser um estilista ou designer e ver materializado um carro de sua criação. O objetivo estava traçado.

Em 1991, conseguiu terminar o protótipo estático, e para somar importância à sua idéia, o expôs em Genebra, o salão suíço cuja abrangência européia é notável, já que está em território neutro.
Foto: autor



Essa foto foi feita com o celular hoje às 18h30. Eu me encontrava na choperia "A Estalagem" aguardando o pesssoal da revista Fusca & Cia (da qual sou editor técnico) chegar para um bate-papo de fim de ano, como sempre fazemos, e notei duas bandeiradoras no cruzamento da Al. Iraé com Av. Moema, defronte da Praça Nossa Senhora de Aparecida, em Moema. Absurdamente, elas exibiam bandeiras com a placa PARE quando o sinal fechava.

Intrigado e ao mesmo tempo curioso, perguntei à moça da foto por que aquilo, já que havia um semáforo e a placa PARE só é usada quando não há tal sinalização. "É para ajudar as pessoas a atravessar a rua", respondeu. "Meu chefe trabalha para a CET, que mandou fazer isso".

Avisei-a para dizer ao chefe e à CET que aquilo estava totalmente errado. E onde está o erro?

1) A placa PARE é para o motorista; pedestre que não dirige não sabe o que a placa significa e tampouco vê a bandeira, pois está por trás dela.

2) Se é para orientar o pedestre, que as bandeiras reproduzissem a sinalização de travessia de faixa de pedestres (deveria haver duas bandeiras, uma para livre travessia e outra, não).

3) O mais grave de tudo: o motorista vir a entender que placa PARE só vale com sinal luminoso ou que este para se respeitado precisa de uma placa PARE associada.

Resumo da ópera: quem cuida do trânsito da maior cidade brasileira está deseducando o motorista. Não sei qual dos dois, se é triste ou revoltante. Essa deixo para o leitor decidir.

BS


Como vários leitores do AE devem saber, em 13 de novembro último a entidade Latin NCAP divulgou os resultados de sua terceira rodada de testes de colisão, que foi comentada aqui no blog questionando a eficácia das legislações das bolsas infláveis e do ABS, que tornam esses equipamentos obrigatórios em todos os carros a partir de 2014, no post do Carlos Maurício Farjoun.

Previmos também que os resultados de 2012 receberiam ampla cobertura na imprensa, a exemplo do que ocorrera nas duas primeiras edições dos testes e por isso nos abstivemos de fazer mais algum. Passado um mês dessa divulgação, uma procura ao Google e percorridas as dez primeiras páginas, posso concluir que essa forte divulgação não houve.

O que aconteceu?

Avaliar a segurança dos mais vendidos: nenhum Fiat, Chevrolet, nem Volkswagen Fox?




E após levar pra passear as loirinhas mais bonitas de Pirassununga e com elas ralar o Opala preto 6-cilindros invocadão da cidade, meu XK120 queria novos desafios. Só que para tanto era necessário pecar, mentir. Confesso, caro leitor, confesso que menti a meus pais. Por diversas vezes lhes disse que iria à noite para Pirassununga para pegar o “dancing” de sábado no clube, aqueles bailinhos que juntavam toda a moçada da cidade e tocava Tim Maia, “Você é algo assim, é tudo pra mim, é mais que eu sonhava, baby...”, e nessas músicas lentas é que era bom dançar devagarinho e colado e com o coração aos pulos... 

Bom, mas Pirassununga era muito perto e o XK, como um autêntico roadster, um estradeiro, tinha mais é que rodar bastante. Então, saindo da fazenda pela estrada de terra, ao desembocar no asfalto, em vez de virar à direita e ir para Pirassununga, os fachos dos faróis altos viravam à esquerda e eu me mandava para Poços de Caldas.