Foto: fenabrave.com.br
Desde
que o Brasil se lançou – ou foi lançado – nessa aventura maluca do
exagero de etanol na gasolina (20% a 25%), só houve
prejuízo para quem é o principal interessado: o cidadão-consumidor. Pensei
nisso mais uma vez estando aqui em Araxá, MG, palco do 20º Encontro
Nacional de Carros Antigos, por motivos óbvios: as preciosidades aqui
expostas não foram feitas para funcionar com tamanho porcentual de etanol na
gasolina, tanto com relação aos materiais, quanto à calibração do
motor.
Nunca
poderia ter deixado de existir gasolina pura, sem etanol, ou pelo menos com no máximo 10%, o que teria sido um exemplo
perfeito de respeito. Mas o problema do excesso de etanol na gasolina não fica
só nisso.