google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)



São Paulo é uma cidade onde o automóvel e suas variações não são apenas parte da paisagem, mas também parte da História. Não dá para falar da cidade no último século sem mencionar as diferentes formas de locomoção de pessoas e cargas.

Mas, apesar da grande importância histórica, falta à cidade um museu à altura, que preserve a memória do automóvel em nossas ruas. Temos grandes eventos, que geralmente contam com a colaboração de abnegados colaboradores e entusiastas, mas não museus à altura dessa história.

Porém, num cantinho pouco conhecido do bairro do Canindé, um pequeno museu foca uma faceta bem restrita, mas não menos importante, desta história. Trata-se do Museu dos Transportes Públicos Gaetano Ferolla.

Gaetano Ferolla foi um ex-funcionário da antiga CMTC (Companhia Municipal de Transportes Coletivos) que, por seu entusiasmo pela companhia e pela história, juntou e recuperou peças da própria empresa e doadas por colecionadores e outras instituições.

O museu foi inaugurado em 1985 pelo então prefeito Mário Covas, ficando conhecido como “Museu da CMTC”. Em 1991, o museu passou a ostentar o nome de seu fundador, apenas um ano após sua morte.

O acervo conta com bondes, trólebus, ônibus e outros veículos usados no transporte de passageiros e controle e manutenção da malha de transporte.

Primeiro bonde de tração animal de São Paulo





Em 1974, a Lamborghini revolucionaria o mundo dos carros esporte com um dos modelos mais radicais já lançados, o Countach LP400. O desenho simplesmente genial de Marcello Gandini para o estúdio Bertone fez com que o Countach fosse reconhecido e idolatrado por gerações.
 
Suas formas angulares de fortes vincos faziam o sensual Miura parecer um carro como outro qualquer. As portas "tesoura" com abertura vertical eram tão ousadas como qualquer outro detalhe do carro. Ousado apenas não foi o motor, que era praticamente o mesmo V-12 do Miura, mas agora montado longitudinalmente com a caixa de câmbio vindo antes do motor se olhado de frente. O torque era levado para o diferencial traseiro por uma árvore de transmissão interna ao conjunto, dessa forma o peso era melhor distribuido entre os eixos dianteiro e traseiro. Este layout manteve-se padrão por muitos modelos a seguir.

O projeto original contemplava um chassi monocoque e um novo V-12 de 5-litros, maior e mais potente que o então 4-litros que acabou entrando em produção. O novo motor ainda era prematuro, frágil e sem garantias de bom funcionamento em altas rotações. O monocoque também foi deixado de lado para produção.



 Arte: comexblog.com.br




Há poucos meses, no primeiro semestre de 2011, o Brasil reclamava das medidas protecionistas tomadas pela Argentina. Justificando o desequilíbrio na balança comercial entre os dois países, a Argentina passou a dificultar a entrada de produtos brasileiros em seu território. Obviamente que o Brasil não gostou nada disso e, em retaliação, suspendeu as licenças automáticas para a importação de produtos argentinos, ficando valendo a regra da Organização Mundial do Comércio de que as licenças devam sair em até sessenta dias.

Isso envolvendo dois países do mesmo bloco econômico – o Mercosul – é inconcebível em si mesmo.

Pois na quinta-feira passada foi divulgado que o Brasil, não gostando do desequilíbrio no comércio de automóveis com o México, que chegou a 1,5 bilhão de dólares negativo em 2011, pensa em romper unilateralmente o acordo automotivo que temos com aquele país desde 2000.

Foto: Paulo Keller

Meu Escort e eu no rali de regularidade do Jan Balder em maio do ano passado

Urgh! Ui! Uuff!

Afinal, nada como um mau jeito nas costas para darmos o devido valor à boa ergonomia de um carro.

Descobri que tomar banho de chuveiro pode ser perigoso. Foi nessas que um músculo das costas fez bóing e passou a doer. É ridículo, mas faço minhas estrepolias, pego onda, ando a cavalo, ando de moto e sei lá mais o quê, e nada acontece, mas num movimento rotineiro e inofensivo é que me lasco – não é a primeira vez.

Bom, devido às fisgadas sacanas deixei de pegar o metrô para ir pro trabalho, já que a caminhada seria chata nessas condições, e para isso peguei a Renault Scénic de minha mulher. Ótima minivan, viaja bem, carrega um monte de coisas e gasta pouco combustível E lá fui eu, volta e meia soltando uns gemidos, ou porque fui ligar o rádio lá longe, ou porque busquei botão do vidro elétrico lá embaixo na porta, ou qualquer movimento mais amplo que a gente faz sem perceber.

Bom, trabalhei, e na hora de ir embora meus olhos caíram no meu velho Escort de guerra, um daqueles 16V argentinos todo-Ford – a Autolatina já tinha voado –, carro que costumo deixar parado lá na fábrica.