google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Conta a história que a escritora inglesa Mary Shelley, em uma das suas viagens, ficou hospedada durante o verão de 1816 em uma casa perto de Genebra, na companhia de Lord Byron, entre outros convidados. A cada noite, para se entreterem, cada convidado contava uma história de terror que deveria assustar os demais o suficiente para não deixá-los dormir. A pequena história contada por Mary Shelley viria a ser a semente para sua obra-prima: Frankenstein.

Frankenstein não foi só uma das mais memoráveis obras-primas do terror, mas também é o livro que inaugura um novo gênero literário: a ficção científica. Em seu âmago, conta a história da criatura que se rebela contra seu criador.


Espera aí, o que tem isso a ver com automóvel e autontusiastas? É só prosseguir com a leitura para saber.

"Frankenstein" é uma obra tão marcante que se iguala às obras de William Shakespeare como fonte de inspiração para outras obras seguintes, e que ainda hoje faz parte do imaginário popular sobre as possíveis conseqüências da capacidade humana ser um dia capaz de imitar seu criador.

A ciência do século XX não aprendeu a criar uma criatura viva a partir de partes de cadáveres, mas criou uma nova entidade que logo seria tingida pela imagem do monstro de Mary Shelley: o computador.
Não demoraria muito, e o cinema, outra forma popular de cultura característico do século XX, iria explorar o filão do Frankenstein tecnológico. Filmes como "O Exterminador do Futuro" tiveram seu sucesso bebendo desta fonte.

Entretanto, o cinema possui dois expoentes significativos que seguem por esta linha, e em muitos sentidos vem se mostrando proféticos em algumas de suas previsões: “Metrópolis”, de Fritz Lang e “2001 – Uma Odisséia no Espaço”, de Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke.


Quem gosta de antigos por aí?

Se você é um desses uma boa dica para o próximo final de semana é o II Salão Internacional de Veículos Antigos, que vai até o próximo domingo, dia 27 de novembro. 

A convite do Ricardo Oppi (que já apareceu aqui no blog) eu e o primo Arnaldo estivemos lá na abertura para prestigiar o evento. Tive a impressão de estar em um encontro de antigos de Águas de Lindóia, só que feito no coração da cidade de São Paulo. Quem não tem o hábito de viajar todo ano para o evento do interior paulista vai se deleitar com esse salão.

Sergio Scaglietti (1920–2011)


Neste final de semana o mundo automobilístico perdeu um dos seus maiores artistas, Sergio Scaglietti, fundador da Carrozzeria Scaglietti em 1951, vizinho de frente da fábrica de Maranello da Ferrari. Sergio era sempre presente nos eventos da marca italiana e figura ativa e das mais respeitadas até hoje no ramo.

Suas criações e modelos mais marcantes são os Ferrari, não há o que discutir. Alguns deles, como o lendário 250 GTO e o 250GT California foram construídos pela Scaglietti mas com desenho de outras pessoas.

Cada uma de suas criações merece um post exclusivo, mas lembrando o grande mestre do design, vemos alguns deles abaixo.



Alfa Romeo Sprint Veloce, criação única de 1957





Esta pergunta não valeria para muitos de nós deste grupo, tampouco para muitos dos leitores que se identificam com o perfil autoentusiasta deste blog, mas valeria, sim, para uma boa parcela de compradores de automóveis novos que eventualmente fazem parte de nosso grupo social e/ou familiar: quantos colocam o design como item prioritário na compra de um automóvel? Ou qual o peso do design na escolha?


Menos de dois meses após seu lançamento na Europa e nos EUA, o mais novo Range Rover, o Evoque, vem colhendo elogios das revistas especializadas desses mercados, não somente por seu design, que particularmente apreciei bastante, como também por suas off-road capabilities, que se destacam comparativamente a seus concorrentes diretos, i.e, Audi Q5, BMW X3, MB GLK, Volvo XC60 ou os SUVs compactos do segmento premium.