Em 1° de julho publiquei o post Ordem e Contraordem falando da inacreditável sinalização do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, em que há a placa que determina parada proibida, em flagrante conflito com uma área de embarque/desembarque. Um contra-senso irresponsável por tirar a autoridade de uma placa imprescidível para a fluidez e a segurança do trânsito, um dos tantos absurdos praticados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo.
Nesta segunda-feira, enquanto eu e o Arnaldo Keller aguardávamos em Curitiba o vôo de conexão para Foz do Iguaçu, onde estaríamos presentes ao lançamento do Renault Duster, e saímos à rua para fumar, vi a placa de trânsito na área de embarque/desembarque do Aeroporto Internacional Afonso Pena.
Ao contrário da CET, a Urbanização de Curitiba S.A. (URBS), a CET de lá, tem uma cabeça pensante e adotou a placa correta. As duas fotos acima falam por si sós: a errada, de São Paulo, à esquerda, e a correta à direita, que diz "proibido estacionar".
Nota zero para a CET e nota 10 para a URBS. Esta pensa.
BS
Nota zero para a CET e nota 10 para a URBS. Esta pensa.
BS