
O ano é 1968, e a pista é Nürburgring, Alemanha. Numa nebulosa tarde de 5a feira, a bordo de um Fusca, Jackie Stewart e Ken Tyrrell, então piloto e mecânico-chefe da Equipe Matra F-1, saem para umas três voltas de reconhecimento no circuito que perfazia quase 23 quilômetros (Nota: em 1984, por medida de segurança, fizeram um traçado menor, porém, diferentemente do que uns “xaropes” fizeram com Interlagos, mantiveram também em uso o longo e maravilhoso traçado antigo – os europeus não jogam, como nós, seu passado no lixo).
A situação era soturna, a visibilidade era tão baixa que não permitia Stewart acelerar o lento Fusca sem que corresse o risco de se chocar com algo acobertado pela bruma.
A situação era soturna, a visibilidade era tão baixa que não permitia Stewart acelerar o lento Fusca sem que corresse o risco de se chocar com algo acobertado pela bruma.