google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: Folha da S. Paulo/Sílvio Portante

Vitor Gurman (1987-2011)

Nem terminou julho e acontece outro acidente com fatalidade numa rua de bairro da capital paulista, desta vez na Vila Madalena (ver o anterior).

Um jovem de 24 anos, mal começando a vida após se formar, é atropelado na calçada e falece seis dias depois. em consequência de traumatismo craniano severo. O que aconteceu com Vítor Gurman pode acontecer com qualquer um de nós dentro de um quadro típico da insanidade que caraceriza trânsito brasileiro atual.


Nürburgring, Nordschleife. A pista mais desafiadora do mundo com pouco mais de vinte e dois quilômetros de asfalto, grama e guard-rails que guardam inúmeras histórias de sucesso e tristeza. É considerado um dos lugares sagrados da velocidade, e apelidado carinhosamento de Inferno Verde.

Vi este vídeo abaixo que me chamou muito a atenção. O senhor Andreas Gülden é instrutor de pilotagem em Nürburgring, e filmou uma volta própria a bordo de um fórmula da escola, em condições muito adversas. A pista estava completamente molhada, e o carro é bem potente, a ponto de destracionar em alta velocidade na reta. A filmagem mostra a incrível habilidade de Andreas em controlar o carro, pilotando sempre no limite e as vezes acima dele. É de tirar o chapéu.

Foto: veja.abril.com.br
Torres de destilação numa usina de etanol

Saiu ontem, no G!, o portal  de notícias da TV Globo: governo prepara Medida Provisória para incentivar a produção e a estocagem de etanol. Era notícia ansiiosamente aguardada por quem se preocupa com a política de combustíveis no Brasil, estoques reguladores para evitar a oscilação desmedida dos preços do etanol entre safra e entressafra.

Só que os usineiros, os maiores responsávies pelo aumento da inflação nos últimos meses ao praticar em preços extorsivos para o etanol - e que impactaram nos da gasolina, é claro -  foram premiados em vez de pundos. Contarão com linha de crédito do BNDES e do Banco do Brasil com taxas de juros mais baixas que as praticadas no mercado para expansão da produção e da estocagem. É vergonhoso. Como se .já não bastassem os 16 bilhões de dólares a titulo de subsídio para o Proálcool entre 1976 e 1988.

Fotos: Wikipedia (Ferenghi) ; CarsAroundAdelaide ; The Motor Report


Existem carros que chamam a atenção por serem belos, ou terem um desenho puro, ou até mesmo por serem absolutamente impuros, verdadeiras confusões de estilo. O Leyland P76 é um australiano destes.

Talvez por ser absolutamente convencional, com alguns detalhes que o tornam um pouco diferente do normal para 1973, quando foi lançado. Se é bonito ou feio, é opinião de cada um.  Principalmente porque bonito ou feio é absolutamente pessoal e assim, terreno ruim de discussão.

Bastante interessante pela mecânica nas versões com motor de oito cilindros em “V”, tem seus fãs na Austrália e Nova Zelândia, até hoje, trinta e cinco anos após o fim de sua produção.

Cerca de 90% do carro era fabricado com peças australianas, o que facilitava a manutenção para os nativos. A Leyland tinha, na época, além de fábrica, departamentos de engenharia e estilo na Austrália, e o projeto todo custou menos de 20 milhões de dólares australianos.