google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: autor


Não estou brincando. Acho mesmo que todos os fabricantes de carros médios e grandes deveriam copiar a modulação dos comandos dos modelos da Mercedes. Muitos se restringem a copiar suas linhas, enquanto que, para mim, o que os modelos da marca têm de melhor é a sensação de prazer que temos ao dirigi-los.

A direção tem o peso e a resposta corretos. O pedal do freio tem peso e progressividade corretos. O pedal do acelerador tem a progressividade correta. Não posso falar sobre o pedal de embreagem nem sobre o trambulador de câmbio dos Mercedes modernos, pois todos os modernos que guiei eram automáticos, porém os antigos os tinham dentre os melhores de suas respectivas épocas. Os caras são mestres nisso.

Comandos perfeitos, leves e precisos
Isso significa que logo na primeira saída com o carro sentimos que ele responderá sem surpresas desagradáveis aos nossos comandos. Não temos que ir gravando pequenos alarmes em nosso subconsciente, do tipo “fique alerta com os freios, eles são muito repentinos, pise maciozinho senão ele estanca”, “fique alerta com a resposta do volante, ela é muito lenta”, ou “ela é muito rápida”, “muito leve”etc. Com os Mercedes tudo acontece como naturalmente esperamos. Então, esse acerto perfeito imediatamente nos deixa à vontade para guiarmos sem incômodos, sem pedrinhas no sapato.

Os quadranes do seletor de marchas, Dualogic (esquerda) e Easytronic (direita)
A tecnologia dos câmbios com trocas de marcha automatizadas está se expandindo para o mercado dos carros de grande produção, já com volumes de vendas representativos. A vantagem do sistema ser cerca de 40 por cento mais barato que uma caixa automática favorece bem a imagem do sistema.

O sistema é simples em teoria. No lugar da alavanca de trocas de marcha e dos cabos de acionamento, há um sistema controlado por computador que aciona as hastes de engate e seleção das marchas. no interior do câmbio. A caixa é a mesma de um sistema manual convencional, com o mesmo tipo de engrenagens, garfos, seus eixos e sincronizadores. A embreagem existe, e no lugar do pedal acionar mecânica ou hidraulicamente o atuador, outro sistema computadorizado faz este papel.

Fotos: VW
Um desenho feliz que até leva jeito de Porsche

Depois de especulações na internet durante alguns meses, o Volkswagen Beetle foi  finalmente revelado.  A sina do besouro é mesmo nome. Volkswagen não era nome, mas expressão que significa carro do povo em alemãoe só virou marca depois da Segunda Guerra Mundial. Em 1998 o besouro foi recriado e lhe foi dado nome de New Beettle, e seu sucessor se chama simplesmente Beetle. Aí o velho Beetle é o New.. Muito estranho, mas está no DNA da marca, fazer o quê? É mais ou menos como na nossa História, o jovem  (D. Pedro I) é o pai e o filho (D. Pedro II) é que tem o visual de senhor de idade...Seja como for, mesmo com  certa confusão de nome, a Volkswagen parece ter acertado em cheio com o seu mais novo produto, o Bettle.

Sua primeira aparição em palco próprio, um salão do automóvel, será no 14º. Salão de Xangai, China, que abre suas portas amanhã (20). Seu calendário de lançamento é América do Norte em outubro, Europa em novembro, Ásia em fevereiro de 2012 e América do Sul, final de 2012/início de 2013. Pena que fiquemos por último. Vindo do México pode ser que tenha preço atraente.Ou fazê-lo aqui, por que não? A fábrica de São José dos Pinhais, PR, ainda produz o Golf de quarta geração. Então...

Mas a Volkswagen ainda não revelou se o "Fusca" continuará sendo feito no México ou se será fabricado na nova fábrica em Chattanooga, estado do Tennessee, nos Estado Unidos.


Desde que foi firmado o acordo comercial com o México isentando os automóveis fabricados lá do imposto de importação, apareceram em nosso mercado alguns modelos com preços mais atraentes se comparados aos nacionais. Um dos primeiros a mostrar bons números de vendas foi o Ford Fusion, com preço ligeiramente superior às versões mais caras do Ford Focus, fabricado na Argentina.

Atualmente, um modelo que chama a atenção é o Dodge Journey SE, que nos EUA custa a partir de 22 mil dólares e aqui é oferecido a 82 mil reais. Longe de ser uma pechincha, mas custando pouco mais do que um Corolla XEi, o crossover americano oferece bom espaço interno e motorização V-6 acoplada a uma caixa automática de 6 marchas, além de bolsas infláveis frontais, laterais e tipo cortina.