google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
 

Para tentar de minha parte esgotar tudo que queria falar sobre a Opel, depois dos dois posts da semana passada, seguem aqui fotos comentadas de alguns Opel daquela que, em minha opinião, foi a época de ouro da empresa: o período de 1965 a 1986.

Primeiro, um modelo de grande sucesso e influência: o Ascona. Lançado em 1970 (acima), o carro foi adotado imediatamente pelos entusiastas alemães, por seu comportamento esportivo e a tração traseira. Foi base para outro Opel amado pelos brasileiros pelos mesmos motivos: o Kadett C, aqui Chevrolet Chevette. O Kadett C era praticamente uma versão reduzida em tamanho do Ascona. Muito tempo depois, em 1981, o Ascona se tornaria um moderno carro de tração dianteira, mas se tornaria muito menos esportivo em comportamento. Este Ascona de tração dianteiro veio ao Brasil com o nome de Chevrolet Monza.

Como não poderia deixar de ser falando de Opel, vão aqui alguns “Opalas” alemães: primeiro, uma perua Rekord, portanto quatro cilindros, de quatro portas. Aqui a perua Caravan era somente duas-portas; lá duas e quatro portas. Mundo confuso...


Um Commodore cupê, abaixo, “O seis cilindros esportivo da Opel”, acompanhado de um gigantesco cachorro que nunca caberia dentro dele. Que linhas maravilhosas esses cupês têm.


Foto: Google Earth

Ainda se comenta bastante o lamentável acidente fatal de Gustavo Sondermann na prova da Copa Chevrolet Montana domingo passado, no Autódromo Municipal José Carlos Pace, em Interlagos, zona sul de São Paulo. Vozes diversas têm se levantado apontando falha no circuito naquele ponto e clamando por providências para aumentar a segurança dos pilotos.

Pois bem, a foto acima é a da curva em questão, a Curva do Café. Será mesmo letal como dizem? Note-se que é antecedida de uma subida razoavelmente forte e de uma curva, a Junção, de baixa velocidade - era de média velocidade, mas teve seu raio drasticamente reduzido na reforma de 1989, juntamente com outra, a do Lago.

Recentemente o MAO levantou a questão de quão barato realmente é o novo JAC (aqui) e o comparou com o Focus que comprou há um par de anos atrás pelo mesmo valor. Questionou a necessidade ou desejo de alguns equipamentos oferecidos como itens de série no J3, e que levando isso em conta, o carro não é tão barato assim.

Imagem: www.nctimes.com

Semana passada eu estava guiando pelas ruas da zona norte de São Paulo, acompanhado de um entrevistado. O trânsito fluía livremente e as trocas de marchas eram constantes, situação rara na capital paulista. Após observar o meu comportamento ao volante, o entrevistado fez uma observação curiosa:

"Felipe, reparei que você troca as marchas com os dedos! Como você consegue?"

A princípio, não entendi a pergunta, pois para mim trocar marchas constitui um hábito natural, que já faz parte do automatismo do meu corpo. Nunca parei para prestar atenção no modo como efetuava as mudanças, apenas sei que devo despender apenas o esforço necessário para o correto engate de cada marcha.