google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Lendo um excelente livro emprestado por meu amigo JJ esta semana (“Life is a Highway” – A Vida é Uma Estrada, uma coletânea de grandes textos sobre automóvel), achei um ótimo exemplo de algo que sempre tive para mim como uma verdade absoluta. E esta é o fato de que tudo que se vale a pena saber está escrito em algum lugar.

A foto acima foi cedida a mim em 2002, época em que eu era funcionário da Prefeitura de São Bernardo do Campo. A memória me trai, mas acredito que foi presente de algum integrante do setor responsável pelas relações governamentais da VW do Brasil, ciente de que eu gostava muito de Santanas.


Outro dia alguns amigos aqui do blog entraram numa discussão sobre a iminente substituição dos motores de seis cilindros em linha de pequena capacidade da BMW por motores de quatro cilindros em linha turbocomprimidos, especialmente nos BMW Série 3. Muitos dos meus amigos reclamaram, acharam um grande sacrilégio, dizendo que o seis em linha faz parte indivisível da personalidade de um BMW. Já este colunista achou algo muito normal. E o por que disso merece uma explicação mais longa, que acaba por passar sobre passado e presente da famosa marca de luxo alemã do título. Mais que isso, requer uma reflexão sobre o significado da marca, o que ela representa e sua relevância passada e atual. Como precisei de muitas linhas para explicar meu ponto de vista, resolvi dividir a discussão com os amigos leitores.
Fotos: Divulgação do fabricante
A moda dos supercarros com fontes de energia alternativa está chegando para ficar. Depois do Porsche 918, a Jaguar mostrou o conceito C-X75, um novo carro-conceito de alto desempenho e motorização sem o tradicional ciclo Otto e pistões.

O 75 do nome é uma referência ao aniversário da fábrica que completa três quartos de século. Para a celebração, criaram este conceito esportivo com características de design que remetem a modelos clássicos da Jaguar, como o XJ-13 e o D-Type.