google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Terminei de ler o interessante livro “A Reinvenção do Automóvel: Mobilidade Urbana Pessoal para o Século XXI” (Reinventing the Automobile: Personal Urban Mobility for the 21st Century, Alaúde Editorial Ltda., 2010), de William J. Mitchell, Christopher E. Borroni-Bird e Lawrence “Larry” D. Burns. Dos três, Larry Burns deve ser conhecido dos leitores. Ele foi vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento da General Motors Corporation de 1998 a 2009. Hoje é consultor de empresas, do governo americano e de universidades.

O livro, leitura altamente recomendável para autoentusiastas, defende, como era de esperar, o carro urbano elétrico a bateria, um veículo de dimensões reduzidas para motorista e passageiro. Fala da vantagem do acesso por porta única frontal, que permite estacionar perpendicularmente à calçada e com isso três carros poderem ocupar a vaga de estacionamento de um automóvel convencional, para melhor aproveitamento do espaço urbano. E, claro, remete à questão de emissões e do uso de combustíveis derivados do petróleo, cujas reservas são limitadas.




Encontramos de tudo na internet mesmo nesta época do ano. Esta charge faz alusão ao controverso diálogo do box da Ferrari com Felipe Massa, para discretamente deixar avisado que Alonso deveria ganhar sua posição, uma vez que as ordens de equipe estão proibidas.

Nós do AUTOentusiastas desejamos a todos um Feliz Natal!

MB

pu.re.za
sf (puro+eza) 1 Qualidade de puro. 2 Estado do que não está turvo ou sujo; limpidez. 3 Qualidade do que é isento de corrupção. 4 Estado ou qualidade do que não tem mácula moral. 5 Inocência, singeleza. 6 Castidade, virgindade. 7 Genuinidade. 8 Vernaculidade (na linguagem, no estilo). 9 Correção, elegância. 10 Bel-art Finura, nitidez. 11 Perfeição. 12 Bot Arbusto liliáceo (Yucca gloriosa).



A partir do final do século 19, a ciência evoluiu para uma visão estranha do Universo que nos cerca.

O matemático Henri Poincaré, ao estudar o problema de múltiplos corpos orbitando mutuamente, proposto sem solução desde os tempos de Newton, chegou à conclusão que as órbitas dos planetas não eram matematicamente determinadas, mas que ocorriam em caos em torno de certos limites. Apesar de caóticas, Poincaré ainda foi capaz de demonstrar a importância das ressonâncias entre as órbitas dos planetas