google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Há todo tipo de maluco no mundo dos carros modificados, e os hot rods geralmente lideram a lista de "coisas que você nunca achou que veria em um carro". Alguns motores poderiam ficar muito bem instalados em um Ford 32, outros em um Camaro ou Chevelle, e alguns até em caminhões.

Aqui vão alguns bem diferentes que chamaram a atenção.


Apesar de nada técnico nem objetivo, o título desse pequeno texto fala ao coração. O BMW 850i é o que chamamos de um baita carrão legal.

Produzido por apenas 10 anos, o cupê grande da BMW deixou saudades em quem aprecia um carro para viagens longas.

Fotos: Divulgação Renault/Oswaldo Palermo


O Fluence chega para substituir o Mégane lançado em março de 2006 no Brasil. O novo Renault foi apresentado no Salão de Frankfurt em setembro de 2009 e as vendas começaram no começo deste ano.  Foi produziido inicialmente na Coreia do Sul, pouco depois na Turquia e agora em Córdoba, na Argentina.

Mas a perua Mégane Grand Tour permanecerá em produção em versão com motor 1,6-litro apenas e reposicionada no mercado com convidativo preço de R$ 48.000.
O Fluence é típico sedã médio europeu (M2) com enorme porta-malas de 530 litros e estepe guardado dentro, e não sob o assoalho com os franceses tanto gostam, mas que é sujeito a furto em certas regiões, especialmente aqui. O tanque tem capacidade de convenientes 60 litros.

Foto: Best Cars Web Site/Sidney Silveira

O Voyage de Xandy Negrão e Jayme Figueiredo, que se sagrariam campeões de 1984
Quando falei aqui sobre a reunião das quatro fábricas para elaborar o regulamento do Campeonato Brasileiro de Marcas e Pilotos de 1984, ao se discutir na ocasião o item câmbio, a  concorrência votou contra a VW. Os outros três fabricantes decidiram que só poderia usar caixa de cinco marchas o carro que a tivesse  de série.

O Voyage, que o marketing da Volkswagen decidiu que seria modelo a  utilizar  no campeonato, àquela altura só tinha câmbio de quatro marchas. Notei uma certa satisfação nos chefes de competição das fábricas, que eram o Luiz Antônio Greco, pela Ford; o Yutaka Fukuda, da Fiat, e o Roberto Rocha, da General Motors.

A reunião foi na sede da Confederação Brasileiroa de Automobilismo (CBA), no Rio, no antigo e acanhado conjunto de salas na rua Álvaro Alvim, 31 sobreloja, no coração da Cinelândia, no dia 18 de dezembro de 1984. Antes que o leitor pense que minha memória é prodigiosa, é que meu segundo filho era para nascer nesse dia, de parto cesariana.  Como era crucial eu estar presente nessa reunião, ele teve de esperar um dia para vir ao mundo. Por isso me lembro da data.