google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): elétricos
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Está insuportável. A cada salão do automóvel, como esse de Frankfurt, ou notícia de carro novo, lá vêm as palavras que os marqueteiros entendem ser o máximo: sustentabilidade e emissões, especialmente a “grande ameaça”, o CO2. São eles mesmos, os fabricantes, considerando a maneira como produzem - e o que produzem - os vilões do mundo atual. Ridículo, chega a ser nauseante tanta hipocrisia misturada com um quase pedido de desculpas por...fabricar automóveis. 

Falam em proteção ao meio ambiente como se atividade humana não o afetasse desde os primórdios. Aumentos de potência com menor consumo são tidos como fatos surpreendentes, esquecendo que a evolução da tecnologia é um fato inexorável, absolutamente normal e esperado por ser própria do ser humano.

O dióxido de carbono, ou CO2, foi tornado Inimigo Público n°. 1 do mundo depois que Al Gore produziu o filme “Uma verdade inconveniente”, cinco anos atrás. O pretenso aquecimento global que o filme alardeia é contestado veementemente por cientistas de vários países e, no entanto, se tornou uma verdade quase absoluta – ou uma mentira conveniente para justificar uma verdadeira insanidade em termos de produzir veículos híbridos e elétricos, com se tratasse de uma elogiável iniciativa para salvar o planeta.


Não é novidade que a moda automobilística agora são os carros "ecologicamente corretos". Digo este termo entre aspas mesmo, pois há dúvidas ainda obscuras se realmente, ao se avaliar o contexto todo, desde a geração de energia até o consumo final, se o ambiente é realmente menos agredido. E não é de interesse de muitos que estas sejam esclarecidas por enquanto, mas enfim, isto é outro assunto.

Já estão disponíveis no mercado nacional carros com tecnologia hídrida, como o Mercedes-Benz S400 Hybrid e o Ford Fusion Hybrid, vendidos respectivamente por R$ 440.060,00 e R$ 133.600,00. O S400 fica em uma faixa de valor abaixo dos demais modelos da linha S, enquanto que o Fusion é consideravelmente mais caro que o V-6.



A Nissan entregou neste dia 12, sábado, o primeiro Leaf nos Estados Unidos. É o primeiro carro exclusivamente elétrico produzido em larga escala. É um hatchback de cinco lugares. Só tem um motor, que é, claro, elétrico. Não tem, como o Volt, da GM, além do elétrico, um motor a combustão que automaticamente é ligado para gerar energia elétrica quando a bateria se descarrega a um determinado limite. Sua bateria é de íons de lítio e lhe proporciona uma autonomia de, segundo a Nissan, 160 km. Segundo a fabricante, ao redor de 90% dos americanos rodam menos que isso no seu dia a dia, portanto, essa autonomia satisfaz a muitos.

Seu motor produz 80 kW de potência, o que corresponde a 108 cv. Sua velocidade máxima está limitada a 145 km/h. Os seus 80 kW lhe permitiriam atingir velocidade mais alta, mas certamente ela foi limitada para evitar o excesso de gasto de energia por longos períodos, o que comprometeria a autonomia.
Observem este filme de um navio de contêineres sendo descarregado.


É possível perceber o frenesi que é o processo de carga e descarga de navios contêiner. Tempo é dinheiro, e o uso de contêineres padronizados agilizam muito o processo de carga e descarga.

Mas há um detalhe nestas imagens que escapa ao senso comum da maioria das pessoas. É muito sutil o fato de que os contêineres são suspensos por cabos de aço flexíveis, e que, apesar disto, eles são movidos de um lado para o outro em alta velocidade, sem que oscilem como um pêndulo.

É evidente que a movimentação dos contêineres não pode gerar oscilações. São cargas pesadas, difíceis de conter a oscilação, e enquanto oscilam, não podem ser posicionadas com precisão no seu lugar de destino, presas por suas travas, quer seja no navio, quer seja sobre a carroceria dos caminhões.