google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: autor



Gosto de carros transportadores de gente. O motivo principal é a versatilidade. Capacidade de levar pessoas e converter uma parte dessa capacidade para levar carga se for necessário é sempre um atrativo. É a tranqüilidade de atender necessidades variadas, sejam as nossas, da família ou de amigos. No caso de furgões ou vans grandes, esse atendimento pode ser feito também comercialmente.

Carros radicais também me atraem, lógico, e nesse ponto, uma perua monovolume como a T8 também pode ser enquadrado como radical. Radicalmente versátil. O preço do veículo para este mês é R$ 94.990.

De cara, grande e atraente. Bem desenhado por fora e por dentro, não há nada que possa ser considerado ruim. Gostei até da grade gigante que o Josias comentou quando da apresentação da T8. Grades grandes me passam informação de boa área de entrada de ar, de bom aproveitamento de radiador do motor e condensador do ar-condicionado.

No texto do tio Josias há mais dados técnicos, que não repetirei, me concentrando no que senti em alguns dias de uso.

Benelli TRE-K 899, montada em Manaus, à venda por menos de 40 mil reais

A Benelli é uma das marcas italianas mais tradicionais. Fundada em 1911, atravessou momentos variados neste século de existência. Viveu tempos de glória com suas conquistas esportivas, os campeonatos mundiais de 250 na motovelocidade (1950 e 1969), mas também crises profundas, que a fizeram mudar de dono várias vezes.

A Bennelli Sei, mecânica assombrosa, mas a maneabilidade era relativa

Entre as mais impressionantes motocicletas jamais fabricadas no planeta, uma, com certeza, é a Benelli Sei – seis em italiano, alusivo ao seu altamente tecnológico motor de seis cilindros em linha de 750 cm³ (posteriormente 900 cm³), jóia mecânica que na metade dos anos 1970 ofuscou os modelos da dominante indústria japonesa. Todavia, problemas administrativos, acirrada concorrência e escolhas empresariais equivocadas fizeram a marca quase desaparecer. 


O seis em linha Benelli: obra de arte mecânica




Di Grassi, em segundo, iguala Pace e Boesel em Le Mans







Audi e Toyota celebram no pódio de Le Mans 2014 (Audi Motorsport)

Audi vence 24 Horas de Le Mans ultra disputada. Lucas Di Grassi termina em segundo, Toyota e Porsche também lideraram prova que teve dia, noite, sol, chuva e mais de 260 mil espectadores no circuito. Renault Mégane bate recorde em Nürburgring


Em uma das edições mais espetaculares dos últimos tempos, a 24 Horas de Le Mans deste ano foi marcada pela disputa acirrada entre Audi, Porsche e Toyota, marcas que se alternaram na liderança da tradicional competição. Nada menos de 263.300 pessoas acompanharam a corrida em torno do circuito francês, maior número dos últimos 20 anos segundo os organizadores. Veja o ambiente da largada e os primeiros momentos da prova

Michael Schumacher é transferido de hospital francês para clínica suíça




Schumacher começa nova fase de reabilitação (Foto Ferrari Media)


Aos poucos, quase em segredo, o mundo vai descobrindo os progressos de Michael Schumacher em sua recuperação após uma queda quando esquiava nos Alpes franceses, poucos dias antes do final de 2013. Nesta segunda-feira (16 de junho), sua família informou que o piloto alemão, sete vezes campeão mundial de F-1 e maior vencedor da categoria, já não está em estado de coma e foi transferido do Hospital Universitário de Grenoble, na França, para uma clínica particular que, se supõe localizada na Suíça. A família do piloto não deu maiores detalhes sobre o local nem tampouco sobre suas condições atuais, mantendo a linha de proteger o trabalho dos médicos e a recuperação do piloto de comentários infundados e noticiário sensacionalista.

Devido à gravidade do acidente — Schumacher perdeu massa encefálica e sofreu duas crises a caminho do hospital —, ele foi mantido em coma induzido e com o corpo mantido em temperaturas abaixo do que é normal ao ser humano, medida adotada para aliviar a pressão que sofria no cérebro. O preparo físico de Michael Schumacher, os recursos financeiros de que ele dispõe e o impacto que sua recuperação pode gerar em técnicas e procedimentos de recuperação, certamente formam uma equação que sopra a favor do piloto em sua mais recente batalha. Ainda que a perda de massa encefálica não possa ser revertida, o sucesso de seu tratamento certamente contribuirá para melhorar os processos e protocolos adotados em casos semelhantes.

É esta a íntegra do comunicado emitido pela família de Michael Schumacher:

“Michael deixou o Hospital Central Universitário de Grenoble para continuar sua longa fase de recuperação. Ele não está mais em estado de coma. Sua família gostaria de agradecer explicitamente todos os médicos, enfermeiros e terapeutas de Grenoble, assim como os socorristas do local do acidente, que fizeram um excelente trabalho nesses primeiros meses. A família também deseja agradecer a todas as pessoas que enviaram mensagens de apoio a Michael. Estamos seguros de que isso ajudou Michael. A partir de agora nós gostaríamos de contar com sua compreensão em relação à sua reabilitação, que acontecerá sem o conhecimento público.”


WG