google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: Paulo Keller e Arnaldo Keller



O Ae estava devendo ao leitor uma avaliação "no uso" do Golf de motor turbo 1,4-litro de injeção direta (1.395 cm³) e não foi por falta de solicitação de um à Volkswagen. Finalmente a fábrica atendeu ao nosso pedido e pudemos finalmente pôr a mão num Highline 1,4 TSI como queríamos: manual, de seis marchas, que custa, básico, R$ 71.990 (se o de câmbio robotizado 7-marchas, R$ 78.990).

Há opcionais isolados e pacotes de opcionais. Entre os primeiros, o teto solar panorâmico de deslocamento externo (R$ 4.730). Os pacotes Elegance, Exclusive e Premium, descritos em planilha no final, custam, respectivamente, R$ 5.000, R$ 15.000 e R$ 25.000.

O preço do carro avaliado, que inclui o teto solar panorâmico elétrico de deslocamento externo, por R$ 4.730, mais o pacote Exclusive (que inclui os itens do pacote Elegance), é de R$ 91.720.

Recentemente, final de março, a VW acrescentou a versão Comfortline à gama Golf, que sai por R$ 66.990 manual e R$ 73.990 robotizado, uma compra bem interessante.

Um senhor interior, bancos em couro marrom

Terceira de Hamilton reduz entusiasmo na F-1 2014

Hamilton, mais uma!

Domínio da Mercedes pode fazer despencar audiência se Mundial for definido em tempo recorde. Motores novos no GP da Espanha, a próxima etapa, deve elevar o nível de desempenho e afetar desgaste de pneus

O domínio avassalador da Mercedes-Benz neste início de campeonato, quando a marca alemã somou cerca de 90% dos pontos possíveis (154 em 172) para uma equipe ameaça a popularidade da F-1 em um ano de grandes mudanças. Caso a supremacia de Nico Rosberg e Lewis Hamilton, respectivamente líder e vice-líder do campeonato, se mantenha inalterada, é bem provável que os títulos de pilotos e construtores sejam definidos na metade da temporada e faça despencar os índices de audiência da competição. Enquanto isso, na disputa do GP da China (cujo resultado completo você encontra aqui) Red Bull e Ferrari reagiram dentro do possível ao dampfwalze tedesco, cujos motores estão ligados a 71% do total de pontos marcados até agora, o que reforçou a lambança de uma cidade proibida…

Número frios mostram o caloroso domínio alemão

Uma análise fria e calculista dos resultados registrados nos quatro GPs disputados até agora — Austrália, Malásia, Bahrein e China —, mostra que dos 404 pontos marcados até agora nada menos de 154 foram conquistados por Nico Rosberg (79) e Lewis Hamilton (76) e 287 por pilotos cujos carros são impulsionados pelos V-6 financiados por Sttutgart e fabricados em Brixworth. Basta ver a tabela do campeonato de condutores, onde Nico Hulkenberg aparece em quarto, com 36 pontos, seguido por Valteri Bottas (7; 24), Jenson Button (8; 23), Kevin Magnussen (9; 20), Sérgio Pérez (10; 18) e Felipe Massa (11; 12). Entre os 11 construtores, os quatro ligados ao rolo compressor germânico, o tal dampfwalze, Mercedes (1; 154), Force India (3; 54), McLaren (5; 43) e Williams (6; 36) se destacam frente à Red Bull-Renault (2; 57), Ferrari (4; 52) e Toro Rosso-Renault (7; 8). Lotus-Renault, Sauber-Ferrari, Marussia-Ferrari e Caterham-Renault ainda não pontuaram.



Antigamente, o matungo que caminhava desavisado olhando a altura dos prédios pelo centro de uma grande cidade brasileira era presa fácil de alguns personagens vivaldinos: o camelô e a prostituta. Estes eram pessoas de senso aguçado para "ler" o que se passava na cabeça dos passantes e sabiam como e quando agir para enganá-los (Ao caro leitor cabe uma ressalva: o camelô aqui citado é o camelô de antigamente, aquele malandro que trapaceava com, por exemplo, os três copinhos e um grão de feijão, com cartas marcadas, garrafadas de tônicos levanta-defunto e outras coisas extraordinárias. Não é o camelô atual, nome hoje dado a quem tem lá sua barraquinha vendendo convenientes produtos xingling, que, fique claro, até prova em contrário é um pequeno e honesto empresário).

Até aí, tudo bem, pois esses personagens safados ficavam circunscritos à região central das cidades, e suas poucas vítimas após a primeira tungada costumavam aprender a evitá-los. O problema atual é que esses personagens geraram filhos e estes, criados como foram, aprenderam com os pais e os sobrepujaram na técnica dos malfeitos, e valendo-se desse brasileiro crédulo galgaram seu caminho ao poder em todas as esferas de governo. Até aí, tudo bem, pois foi só uma troca da espécie do predador a nos caçar; o galho é que a experiência administrativa anterior desses nossos predadores atuais se restringia a levar caixotes com três copinhos e um grão de feijão para o meio da calçada ou a se deitar numa cama de lençóis sujos e abrir as pernas. E assim deu no que não poderia deixar de dar.   

Vamos à situação em que essa turma meteu os usuários do automóvel, já que aqui é para falarmos de assuntos relacionados a esses úteis veículos de transporte.

Sai de baixo (foto: fenatracoop.com.br)

Fotos: autor
Além da logotipia, o 1,5 também traz rodas de liga leve de 15 pol.


Distinto público, agora sou um “experto en coches chinos”. Não mais um simples “especialista em carros chineses”. Sabiamente, o Bob resolveu internacionalizar meu título, agora válido também para todos os países da América Latina de língua espanhola, Miami inclusive.

E lá fui andar de JAC, de novo, acrescentando uns 200 km no meu currículo invejável com os chineses. E foi a vez com os novos J3 mais esportivos, com motor 1,5 flex, que vai equipar opcionalmente tanto o hatch quanto o sedã Turin, e recebem a denominação de J3 S.

Os J3 “1,4” continuam a venda (ainda não flex, portanto "inflex") e os J3 1,5 Jet Flex serão uma opção mais esportiva, com a mesma carroceria que ganhou um face-and-butt lift alguns meses atrás. A cilindrada aumentou mais do que os aparentes 100 cm³. Isto porque o motor “1,4” merece as aspas por ter exatos 1.332 cm³ de cilindrada, bem mais para 1,3 do que 1,4.

Mesmo motor com maior curso dos pistões vai para 1.499 cm³