google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Beleza pura no Jaguar E-Type, nada de apêndices aerodinâmicos

Asas e spoilers (defletores) são amados por muita gente que gosta de carros, usados por fábricas e por modificadores, tentando torná-los mais bonitos ou ao menos com aparência mais esportiva, entendido aqui como mais parecidos com carros de competição, corridas, não esportividade como de um Cisitalia ou Jaguar E-Eype, que é algo bem diferente.

Deveriam fazer o carro mais estável, prioritariamente, mas muitos dizem mais econômico e/ou mais veloz. Esse último ponto é bom para gerar conversa, mas de uso prático 99,9% nulo, já que andar de pé embaixo é cada vez mais difícil e arriscado devido aos  ambientes tomados por vias ruins, administradores públicos pior ainda  e motoristas de mesmo naipe.

Há diferenças óbvias entre as peças que se acrescenta aos carros com suposta função aerodinâmica, como se sabe há bastante tempo. Os pequenos spoilers, lábios ou aletas na dianteira, colocados para diminuir a quantidade de ar que entra por debaixo do carro são sempre eficientes, desde que bem desenhados. É onde se erra menos, já que basicamente são de desenho simples. Um efeito ruim quando se faz esse desenho errado é impedir a ventania nos freios, o que pode se tornar um problema sério, como numa descida de serra, por exemplo. Já asas, também conhecidas como aerofólios na traseira, são dos mais difíceis de gerar resultados positivos, e muitas vezes, pioram a situação.

Antes que os leitores pensem que estou tentando iniciar um tratado sobre tão curioso assunto, lembro que o André Dantas já detalhou de uma maneira abrangente o assunto aerodinâmica. Portanto, quem tem curiosidade deve ler os posts dele, parte 1 e parte 2. É uma ótima base para compreender tudo que é necessário e depois se aprofundar detalhe a detalhe. O assunto é extenso, e não serei eu que irei redigir algo definitivo, já que isso não existe.

 

Karl Slym, diretor-geral da Tata Motors, da Índia, morreu ontem ao cair de um quarto de hotel em Bangcoc. Inglês, Slym entrou para a Tata em 2012, de pois trabalhar 17 anos na General Motors e havia ido a Bangcoc para uma reunião da diretoria da Tata Motors Thailand.

A polícia tailandesa disse hoje que há indícios iniciais de que Slym tenha se suicidado. “Não encontramos nenhum sinal de briga”, disse o tenente de polícia Somyot Boonyakaew, que está conduzindo a investigação. “Encontramos uma janela aberta. Ela era muito pequena, de modo a não ser possível que ele tenha escorregado. Teria que subir na janela para cair porque era um homem grande. Da minha investigação inicial acreditamos que ele tenha saltado”, disse.

Slym, de 51 anos, estava hospedado com sua esposa num quarto no 22° andar do Hotel Shangri-La.

A morte de Slyn deixa um vazio na fabricante do Nano, carro que custa menos de US$ 3.000, num momento em que a indústria de carros de passageiros do país enfrenta seu primeiro ano fiscal com declínio em mais de uma década. Ele estava começando a fazer mudanças de longo-prazo na Tata. (Automotive News Europe)
Fotos: autor
 


Lembram do post do MAS sobre o Bravo robotizado dele e do característico barulho do sistema de câmbio do carro, o tchkolink? Pois é, eu comprei um Bravo. Mas o meu não tem câmbio robotizado. Tem uns troços em carro que eu prefiro, podendo escolher, não ter. Acelerador eletrônico é um, adoro carro que tem cabo de acelerador. Câmbio automático "hidráulico", epicíclico, simples, como em todo carro americano mais antigo, ok. 

Robotizado, não. Não me deixa feliz. Ou eu passo marchas normalmente usando a bendita embreagem, ou deixo ele fazer tudo só, hidraulicamente, suavemente, maravilhosamente. Como na Ram e no Cherokee que habitam minha garagem. Outra coisa que não me agrada muito, apesar de ser, digamos, quase que como um mal necessário, especialmente se mais de duas pessoas usam o carro, são portas traseiras. Outra coisa que eu gosto é de ter um motor que tenha superposição de tempos mecânicos, antes de um pistão terminar de descer todo o seu curso, já tem outro ajudando a empurrar o carro p'ra frente. Bom, que diabos então eu estou fazendo com um Bravo?
Pesquisa feita pela Universidade de Michigan, nos EUA, sugere que a motorização no país atingiu seu pico. Foi mostrado que a porcentagem de lares sem um veículo aumenta a cada ano desde 2007. Além da pesquisa que revelou americanos possuírem menos carros por família, utiliza-os menos e consomem menos combustível que no passado, Michael Sivak, do Instituto de Pesquisa de Transporte daquela instituição de ensino, examinou tendências recentes (2005-2012) na proporção de lares que não possuem carro, picape, suve ou minivan. 

Ele estudou também variações nessa proporção nas 30 maiores cidades americanas entre 2007 e 2012. Sivak concluiu que 9,2% dos lares dos EUA não tinham carro, contra 8,7% em 2007. Além disso, a proporção desses lares aumentou de 21 para 30 maiores cidades, com 13 delas de maior proporção mostrando aumento nesse período. “A proporção de famílias sem carro é provavelmente influenciada por uma série de fatores”, disse Sivak, que é professor naquela universidade. “Exemplos desses fatores incluem a qualidade do transporte público, configuração da cidade, poder-se caminhar, disponibilidade e custo de estacionamento, renda familiar e preço dos combustíveis”. 

Segundo Sivak, mais da metade (56%) dos lares na cidade de Nova York não tinha carro em 2012 e pelo menos um quarto em sete cidades americanas, também não. Os números são: Washington, D.C. 38%, Boston 37%, Filadélfia 33%, São Francisco 31%, Baltimore 31%, Chicago 28% e Detroit, 26%. (Just-auto/Dave Leggett)