google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)


De uns anos para cá começou a aparecer no comércio uma moda importada dos Estados Unidos, a Black Friday (sexta-feira negra, em tradução livre). A origem do termo é controversa e não será aqui que discutiremos isso. Nos EUA, a Black Friday é a sexta-feira logo após o feriado do Dia de Ação de Graças (Thanksgiving), que sempre ocorre na quarta quinta-feira de novembro. A Black Friday marca o início da temporada de compras de Natal.

Por conta disso, os comerciantes aproveitam a data para fazerem uma “limpa” no estoque. Tudo das linhas antigas, tudo de mostruário, tudo que está encalhado tem seu preço generosamente reduzido para “ir embora”. Isso abre espaço nas prateleiras para a nova linha de produtos, que será vendida nesta época de compras de Natal que se segue à Black Friday. Por causa disso, filas de consumidores aguardando pelas ofertas se formam na frente das lojas.

A brasileirada que vai pra lá viu isso e se animou com as ofertas, com muitos itens saindo “quase de graça”. Só que quando chegam aqui só se lembram das ofertas malucas, não prestaram atenção no resto. O primeiro detalhe é que não é tudo que está sendo vendido “quase de graça”. Apenas itens fora de linha, de mostruário, abertos (open-box, itens que o cliente não gostou e devolveu). É uma limpa do que tem de velho no estoque, certo? Então por que venderiam com enormes descontos os itens da linha atual, que podem continuar a serem vendidos para o Natal?

Todo mundo atrás de "um bom negócio"

Fotos: divulgação



Assurance

Com investimento de US$ 240 milhões e planejamento iniciado em 2011, a Goodyear lançou três produtos e nova campanha de comunicação.

Uma extensa pesquisa de mercado e pesados investimentos em sua fábrica de Americana (SP) são as principais armas para destinar a produção desta que é a principal fábrica brasileira da Goodyear. Os primeiros rebentos de uma família que deverá crescer com intensidade até meados de 2015 foram apresentados nesta 4ª feira (27/11) e são destinados aos segmentos de veículos médios, utilitários esporte e usuários que buscam modelos com características esportivas e de desempenho, pelos critérios da marca. O primeiro nicho será atendido agora pela linha Assurance, que substitui o modelo GPS3, e os demais por novos produtos das linhas Wrangler e Eagle Sport.

Wrangler

XK 120 (foto impressionista: Paulo Keller)

Vou falar aqui de algumas coisas que gosto e de outras que não gosto a respeito de carros. Não pretendo justificar meus gostos e também não vejo razão para mudá-los. Se o caro leitor compartilhá-los comigo, ótimo. Se não, melhor ainda, pois assim, para satisfazer a todos, fabricam maior variedade de carros e isso gera emprego pra esse monte de gente que trança por aí. 

Antes, porém, cabe esclarecer um traço de minha personalidade, já que isso define para onde tende o meu gosto. Sou um cara prático e objetivo, de gostos simples, porém tenho lá minhas frescuras. Por exemplo, adoro arroz, feijão, bife e batata frita. Para mim, nada melhor que esse prato, desde que preparado com esmero por quem sabe. Resumindo, gosto do simples requintado, o que, por vezes, é o mais difícil de ser feito, já que não tem subterfúgios que mascarem sua essência, tipo um bom molho sobre um mau bife. Mal comparando, é como mulher bonita. Mulher bonita de verdade tem que ser bonita de cara lavada.

Ao volante de um Testarossa (foto: Car and Driver Brasil)



End. eletrônico: edita@rnasser.com.br                        Fax: +55.61.3225.5511 Coluna 4813  27.nov.2013

Honda Vezel, utilitário esporte sobre o Fit


Aqui, o EcoSport da Honda
Não é novidade aos leitores da Coluna, nela anunciado em meados de 2012, Caminho e oportunidades óbvios, a demanda nacional pelos utilitários esportivos de tamanho médio, e a ocasião de fazê-lo junto à renovação da família Fit e City. Neste enlace de ocasiões há em construção nova fábrica Honda para aumentar capacidade industrial, separando produtos: Civic em Sumaré, perto de Campinas, SP, e família Fit/City/SUV em Itirapina, próxima a Rio Claro, também interior paulista uns 100 km distante da atual usina. Razão ótima, aproveitar os elevados lucros nacionais para ampliar produção e presença no mercado do Mercosul. Segmento pouco explorado, nele ainda há lugar para utilitário esportivo nas dimensões sagradas pelo mercado, como ilustram Ford EcoSport, Renault Duster, e passeia o Chevrolet Tracker. Outros assemelhados em decoração o bordejam: VW CrossFox, Hyundai HB20X, Citroën AirCross e, até, o Toyota Etios Cross. Novo Honda será 4,30 m de comprimento. O EcoSport tem 4,24 m.
Já tem nome, de sutil entendimento — se tal ocorrer. Chamar-se-á Vezel, junção de Vehicle, veículo, e Bezel, bisel, ferramenta para chanfrar vidros.
Raciocínio claro, baseia-se na plataforma aumentada a basear os sucessores do cansado Fit e sua versão assedanzada, o Fit, a chegar às ruas em 2015.
Mais
Novidade maior será o motor, no atual caminho de agregar tecnologia para aumentar rendimento reduzindo peso, dimensões, consumo, emissões. Novo 1,5, quatro cilindros, 16V, em alumínio, injeção direta, turbo, uns 130 cv.
A tecnologia permitirá à Honda fazer apenas um motor para seus produtos no Mercosul, famílias Fit e Civic. Neste substituirá o motor 1,8 de aspiração normal. Marcando o novo tempo, refrescará o visual, iniciando novo ciclo da atual carroceria. No Salão de Tóquio, semana passada, ao anúncio, diziam-no generoso, oferecendo 200 cv de potência ao Civic.
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