google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Bastante chamativo para um Volvo

O desenvolvimento na área de sistemas elétricos para auxílio e segurança ao condutor de um carro moderno fica maior a cada ano, até em carros meio comuns, não apenas em um Mercedes Classe S.

Eu tive a oportunidade de dirigir o novo Volvo V40 por alguns dias, e como o carro está sendo lançado no mundo inteiro agora, eu gostaria de entender mais sobre ele, principalmente por que ele é cheio desse tipo de equipamento. 

Veja a lista abaixo, com certeza muito maior do que os equipamentos que se pode ter num Fiat Mille agora em 2013. Daqui a alguns anos, eu acho que vamos ter mais e mais coisas assim nos carros comuns.

Por aqui já dá para perceber que o carro tem muita eletrônica
Cardã típico (www.jefflilly.com)

Hoje, com a esmagadora maioria dos carros utilizando tração dianteira, o velho cardã, ou árvore de transmissão, ficou meio esquecido. Mas quem tem algum carro antigo na garagem provavelmente conhece esse componente da transmissão, já que no passado o comum era as rodas de trás tracionarem.

O que muita gente não lembra é que a árvores de transmissão, por trabalhar em rotação elevada, também necessita de balanceamento. Lembrei disso no fim de semana passado ao viajar com um amigo em seu Mustang, equipado com um 302 stroker, cilindrada aumentada para 347 polegadas cúbicas (5,7 litros) e um bocado de veneno, com estimados 400 cv, acoplado a uma caixa Tremec T-5 com 5ª marcha bem longa para compensar o diferencial curto, que quando engatada, à menor pressão do pedal do prazer levava o Mustang a 140 km/h. E nessa velocidade surgia bastante vibração, que parecia vir do cardã.
Foto: Época

O leitor Lucas dos Santos me alertou ontem sobre matéria exibida no G1 que fala da nova crise de inteligência da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo: bolsão para motocicletas e bicicletas. A foto explica: passa a haver duas faixas de retenção nas paradas por semáforo. Veículos de duas rodas, motorizados ou de tração humana, param na primeira; todo o resto pára na segunda.

Dizem que é "idéia" importada dos EUA e da Europa, lá chamada de "bike-box", mas isso não vem ao caso, pois na minha visão é uma idéia completamente desprovida de bom senso, venha de onde venha. Motivos:

Fotos: Arnaldo Keller


Quando da apresentação da linha Volkswagen nacional 2014, na fábrica 3, em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, vi alguns Golf e me ocorreu de andar num, ver como estava desde que os dirigi no lançamento da "quarta geração e meia" em março de 2007, quando eu ainda escrevia para o Best Cars. Assim, solicitei um à fábrica e peguei um Sportline 1,6, cujo preço básico é R$ 56.070. Eu tinha curiosidade de ver, pelos parâmetros atuais, como era o carro de 1.227 kg propulsionado por um motor 1,6-litro de apenas 104 cv (melhor hipótese, com álcool, 101 cv com gasolina).

Para lembrar, o Golf surgiu na Alemanha em 1974, portanto completará 40 anos em 2014. Até o final do ano passado mais de 29 milhões haviam sido produzidos, ficando à sua frente apenas o Toyota Corolla, mas o japonês de hoje não tem a mesma arquitetura de motor dianteiro-tração traseira do começo de sua vida em 1966, ao contrário do Golf, de motor e tração dianteiros desde o início. Até o final de 2012 mais de 39 milhões de Corollas haviam sido produzidos, ajudado pela dianteira de oito anos de lançamento.

Mesmo sem o logotipo no volante sabe-se qual é a marca