google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: General Motors do Brasil



Como muitos leitores conhecem a minha cruzada e de outros jornalistas atentos à questão da segurança do trânsito, chegou-me a informação de que a GM oferece películas escurecedoras de duas transparências no seu site, na seção Monte o Seu. Acessei o site da fábrica www.chevrolet.com.br e lá estão as películas na lista de opcionais. Há a película anti-vandalismo transparente, idem com transmissão luminosa 35% ou 50%, e as de controle solar, com as mesmas porcentagens.

Conhecendo bem a fabricante por já ter trabalhado lá por quase quatro anos como um dos dois gerentes de relações com a imprensa, me abstive de sair criticando-a logo e fui atrás do assunto através dessa mesma área e diretamente ao vice-presidente responsável por ela, Marcos Munhoz, que prontamente – menos de 48 horas – respondeu esclarecendo toda a questão.

Na resposta, Marcos Munhoz reproduziu a informação que lhe foi passada pelo pessoal de Acessórios da fábrica e que transcrevo:

Lotus Eleven

Acho que posso falar alguma coisa sobre isso, já que tenho bastante experiência com eles e até agora nenhuma falta. Nunca, devido a cuidados e também sorte, aconteceu de machucá-los, seja externa ou internamente. Amor e respeito, essa é a fórmula básica.

O título especifica “esportivos” porque apesar de também ter guiado clássicos não esportivos, o número desses é bem menor, já que não os procurei tanto. Dos não esportivos gosto, admiro, mas não amo. Já os esportivos clássicos, sim, são uma de minhas paixões viscerais. E quando é paixão, já viu, a gente anda atrás cansando pouco; tal qual, mesmo sob um sol escaldante, o nosso caminhar se faz leve e fresco ao seguirmos um sensual balançar de saias na calçada. 

O primeiro impulso é a tremenda curiosidade de sentir o carro. Como ele se comporta? Qual é o seu ronco quando ouvido de dentro, ou melhor, quais os seus roncos ao longo de sua faixa de giros? Onde é sua pegada? Em baixa ou em alta? Quando ela vem? E nas curvas? Neutro, frentudo ou traseirudo? Será traiçoeiro nas curvas, com chicotadas estúpidas de traseira, ou será dos que nos avisam amigavelmente? Quando e quanto poderei meter motor nas saídas de curva? E a direção? Lenta ou rápida? E os freios? Freará equilibrado? Vão fazer o carro afocinhar? Estarão com forças bem distribuídas entre dianteiros e traseiros? E por aí vai. Haverá um monte de coisas a se descobrir.

Foto: pbase.com
Posto de combustíveis na Turquia

A agência de notícias Bloomberg publicou nesses dias os preços da gasolina em 60 países compilada usando dados da própria agência, da Associates for International Research Inc. (AIRINC), do Europe Energy Portal, do Fundo Monetário Internacional e da Administração de Informação de Energia dos EUA. Além disso, buscou dados dos países no CIA World Factbook e na Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OECD, a sigla em inglês).

Com esses dados, a Bloomberg montou uma classificação decrescente, da gasolina mais cara para a mais barata (veja tabela adiante). 

Esses dados serviram também para a agência calcular qual porcentagem de seu salário diário uma pessoa precisa para comprar um litro de gasolina. Os números são incríveis e estão na tabela.

Se você pensa que a gasolina brasileira é das mais caras do mundo, enganou-se. A mais cara é a da Turquia, R$ 5,12 o litro (dólar a R$ 1,96). O Brasil vem em 39° lugar como país de gasolina mais cara, com R$ 2,80 o litro.
Fotos: Italdesign,  Hemmings Blog, SVS Limited, Supercars.net, MTMFrance e autor

Um quarto de século de idade!

Em 1988, pouca gente esperava ver algo do tipo que a Italdesign apresentou em Turim.

O Aztec deu a tônica em um salão algumas semanas depois de Genebra, onde só se falou de emissões de poluentes, um dos assuntos mais  recorrentes e desagradáveis no universo automobilístico.

A empresa Italdesign, de Giorgetto Giugiaro e Aldo Mantovani, tinha que chacoalhar a audiência, pois havia perdido trabalhos de dois grandes clientes, a Fiat, que fizera o Tipo e os derivados das marcas Alfa Romeo e Lancia com o estúdio I.d.E.A, e a Lotus, com uma atualização do desenho original de Giugiaro para o Esprit, feito pelo inglês Peter Stevens, que depois viria a ser o mestre criador do desenho do McLaren F1.

O que a Italdesign mostrou foram, na verdade, três carros diferentes ao mesmo tempo e com uma inspiração única, parecendo naves espaciais pela característica principal de serem visíveis painéis de acesso de manutenção, totalmente práticos e propositalmente aparentes. Apenas um deles era um carro de verdade que andava e era completamente funcional.