Foto: Automobile Revue
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Chevrolet Sonic |
O
ano era 1990 e já em vida profissional usei minha nova capacidade econômica
para incrementar o portfólio de revistas de motos e automóveis, passando a
adquirir algumas importadas como Road & Track, Car and Driver e Cycle World,
para ser mais preciso. Deslumbre total que durou bons anos. Primeiro, porque
meu conhecimento assumido sobre automóveis resumia-se praticamente ao que vinha
lendo nas revistas nacionais Quatro Rodas, Motor 3, Autoesporte etc. Anos mais
tarde fui dar-me conta que nem lendo com avidez todas as revistas disponíveis estaria
habilitado para entender o que eu desejava de automóveis.
Buscar mais literatura e conhecer carros através de engenharia, alguns projetos e convívio com pessoas do meio trouxeram-me a uma outra realidade. Mas as revistas importadas vieram a agregar de forma importante também por outros fatores.
Não era só a abordagem ou a maneira de avaliar veículos dessas importadas que me chamavam a atenção, mas ler sobre carros e motos que nunca imaginaríamos ver por aqui. A abertura às importações deu-se de forma inesperada poucos anos depois e eu ainda não havia visitado o exterior. E sim, elas, as propagandas, era como eles comunicavam o produto.
Buscar mais literatura e conhecer carros através de engenharia, alguns projetos e convívio com pessoas do meio trouxeram-me a uma outra realidade. Mas as revistas importadas vieram a agregar de forma importante também por outros fatores.
Não era só a abordagem ou a maneira de avaliar veículos dessas importadas que me chamavam a atenção, mas ler sobre carros e motos que nunca imaginaríamos ver por aqui. A abertura às importações deu-se de forma inesperada poucos anos depois e eu ainda não havia visitado o exterior. E sim, elas, as propagandas, era como eles comunicavam o produto.