Esse "proibido" é por minha conta, mas foi o que lembrou o gerente de treinamento e consultor técnico da Audi do Brasil, Lothar Werninghaus, durante a preleção sobre o novo A4 que está chegando o Brasil, antes de sairmos para uma avaliação de São Paulo ao litoral, chegando à raiz da serra da Rodovia dos Imigrantes e voltando. "Nenhum Audi vendido no Brasil gasta mais de 10 segundos para acelerar de zero a 100 km/h" – disse. "Até o A1 leva 8,9 segundos", complementou. O Audi A1 tem motor 1,4-litro turbo de 122 cv a 5.000 rpm e 20,4 m·lgf de 1.500 a 4.000 rpm. Entretanto, na Europa é comercializada versão 1,2 TFSI 3/5-portas de 86 cv, 1.040 kg o 3-portas, que realiza a mesma aceleração em 11,7 segundos.
Mas o foco deste post é mesmo o novo A4, a plataforma B da fabricante de Ingostadt que este ano está completando 40 anos, tudo tendo começado em 1972 com o Audi 80 (o Passat, seu clone, surgiria um ano depois na Alemanha). Esta é a oitava geração do A4 e foi apresentada no último Salão de Frankfurt, em setembro passado. A produção do A4, o carro-chefe da Audi, chegou às dez milhões de unidades em outubro.