google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
O Google oferece já há algum tempo em sua ferramenta gratuita Mapas, a possibilidade de consultarmos como anda o trânsito nas principais vias da cidade. Tenho utilizado com frequência o recurso e me surpreendido com a precisão das informações.

Normalmente, ao sair de casa, a primeira coisa a fazer era sintonizar o rádio na estação que periodicamente fornecia informações do trânsito diretamente do repórter aéreo. Mas na maioria das vezes, o repórter está dando informações da zona sul e você está na zona oeste. E vice-versa.
Foto: autor

O problema de trânsito congestionado não é excesso de veículos, como os "especialistas" em trânsito gostam de falar e os jornalistas das emissoras dedicadas a trânsito repetem feito papagaio. O problema é outro, é o excesso de gente, resultado do inadmissável adensamento populacional das cidades por total irresponsabilidade da autoridade municipal, certamente esfregando as mãos ante a perspectiva de faturar  muito com Imposto Predial e Territorial Urbano, o conhecido IPTU, recebendo de braços abertos as construtoras de prédios de apartamentos.

Para ilustrar o que digo, veja a foto acima. Ela foi tirada ontem às 16h15 na estação Ana Rosa do metrô, em São Paulo. Eu voltava para casa após uma reunião com um cliente. Ao desembarcar nesta estação para  passar da linha verde para a linha azul e ao me dirigir à escada rolante, congestionamento...de gente! Fiquei impressionado e fiz a foto.

Em 1991, Le Mans foi o palco de uma das edições mais estranhas e "indefinidas" das 24 Horas. O regulamento era confuso, carros eram liberados e depois barrados por conta de especificações diferentes, o grid foi uma verdadeira salada.

O novo regulamento que estava sendo aplicado naquele ano visava limitar os motores em termos de deslocamento volumétrico, para a então chamada regra dos 3,5-litros para a categoria principal dos protótipos. O problema é que poucos carros foram feitos para atender o novo formato do regulamento e não houve grid suficiente para a corrida. A FIA então liberou os carros da geração anterior para participar da prova, em caráter especial.


Não vejo razão alguma para que muitos carros, hoje, tenham esse instrumento no painel, já que para a grande maioria dos motoristas ele não signifique absolutamente nada. Para a maioria é só um ponteirinho que fica se mexendo engraçadinho.

Quando lhe é explicado que ele indica a rotação do motor, a pessoa diz: “Opa! Legal! Então é dez, vinte, trinta... o quê?” Ou diz: “um, dois, três... o quê?” Ou seja, nem sabe em que escala está a numeração.

E daí toca a explicar que, se é uma escala de 1 a 8, é que esses números são multiplicados por mil e que o resultado significa quantas rotações esse motor está dando em um minuto. Que aquele rpm escrito significa justamente isso, Rotações Por Minuto.