google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: oficinavw.blogspot.com

Há uma velha piada que conta um diálogo entre um médico e um mecânico.
— O trabalho de vocês é fácil, é o mesmo modelo sai ano entra ano — diz o mecânico — temos que aprender novidades todos os anos para poder desmontar e montar alguma parte quando dá defeito.
— É, mas eu queria ver você desmontar o motor com ele funcionando — respondeu o médico.

Piada a parte, essas duas classes de profissionais têm diante de si o maior de todos os desafios, o diagnóstico. Uma vez diagnosticado o problema, vem a sua correção. Mas primeiro é preciso saber o que fazer, seja abrir o abdômen do paciente, seja desmontar o motor.

Na minha vida profissional, seja como subchefe de oficina de concessionária Vemag ou sócio-gerente de uma, em que era responsável pela assistência técnica, vi-me diante de problemas difíceis de resolver e errei muitas vezes.


Antes de começarmos, gostaria de dizer que este é um post diferente, porque é participativo, onde você, caro leitor, vai poder acompanhar, experimentar, tomar decisões, observar resultados, e, acima de tudo, compartilhar o que percebeu e o que aprendeu com outros leitores para então ter uma posição mais definida sobre as decisões burocráticas que norteiam nosso trânsito.

A Prefeitura de São Paulo vem desde o ano passado promovendo uma padronização de velocidades dos principais corredores de trânsito da cidade. Ano passado foi a vez da Avenida 23 de Maio, que teve sua velocidade reduzida de 80 km/h para 70 km/h, e agora rebaixaram as velocidades das avenidas Santos-Dumont, Tiradentes e passagem sob o Vale do Anhangabaú de 70 para 60 km/h.
Foto: carrofacil.org.br





Saiu neste sábado no portal Clic RBS: a Polícia Militar atuando em São Bento do Sul, SC adquiriu um medidor de transmitância luminosa Translux II (foto) e começou a efetuar medições como medida educativa. A fiscalização para valer começa em 13 de maio. Já houve protestos dos inconformados. em não poderem mais se esconder em seus carros.  Leia mais.

BS


Foto: wheel.blogs.nytimes.com

Quase todo mundo sabe que os Estados Unidos entraram na onda do carro flex em 1991, bem antes de nós, precisamente doze anos antes. Sabe também que os americanos foram mais inteligentes do que nós ao adotar mistura de 85 por cento de etanol e 15 por cento de gasolina, o chamado Ethanol 85 ou E85. Desse modo, não há nenhum problema de partida a frio e elimina-se a necessidade de sistema auxiliar a gasolina, que inclui o famoso “tanquinho”.

O motivo de partirem para o etanol foi para se defenderem da extrema dependência de petróleo importado, que chega a 60 por cento, uma questão de segurança nacional.

Com base no poder calorífico da gasolina e do E85, o ponto de equilíbrio em custo por distância corresponde à autonomia relativa de 67 por cento, bastante próxima do nosso caso, que é 70 por cento.