google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Desde que foi firmado o acordo comercial com o México isentando os automóveis fabricados lá do imposto de importação, apareceram em nosso mercado alguns modelos com preços mais atraentes se comparados aos nacionais. Um dos primeiros a mostrar bons números de vendas foi o Ford Fusion, com preço ligeiramente superior às versões mais caras do Ford Focus, fabricado na Argentina.

Atualmente, um modelo que chama a atenção é o Dodge Journey SE, que nos EUA custa a partir de 22 mil dólares e aqui é oferecido a 82 mil reais. Longe de ser uma pechincha, mas custando pouco mais do que um Corolla XEi, o crossover americano oferece bom espaço interno e motorização V-6 acoplada a uma caixa automática de 6 marchas, além de bolsas infláveis frontais, laterais e tipo cortina.


“Dromos” em grego significa local de corrida, daí as palavras que conhecemos com esse radical: autódromo, hipódromo (hipo é radical grego, cavalo), velódromo (vélo é abreviação de vélocipède, sinônimo de bicicleta em francês), kartódromo, aeródromo e até sambódromo.

Tendo autódromo, por que correr na rua? Fechar trânsito, perturbar a vida da cidade, a troco de quê?

Este é um post extremamente longo. Teve de ser assim para ser possível explicar tudo o que de perverso  e ardiloso existe na "indústria" do financiamento, do que infelizmente poucos se dão conta. Recomendo sua leitura  até o final por um motivo óbvio: proteger o seu bolso e melhorar a sua vida.

O dinheiro que evapora
Quem já não ouviu a velha ladainha, "Não sei o que acontece. Ganho bem, mas não sei pra onde vai o dinheiro."?  Sabe qual a mágica que faz todo esse dinheiro "evaporar"? A nova classe média possui diferentes graus de endividamento e enfrenta esse tipo de questão, porém ainda sem entender o porquê desta discrepância. É o que esta matéria pretente explicar, bem como explorar algumas alternativas para que uma boa parte do que se ganha são seja perdida.

Este fenômeno misterioso do "dinheiro evaporante" vem do crescimento exponencial das dívidas causado pelos juros compostos, que no Brasil é agravado por aqui haver uma das taxas de juros mais altas do mundo, combinado com a depreciação do carro usado.

Para comprar uma mercadoria ou precisar do serviço, precisamos ter o dinheiro em mãos. A primeira opção é juntar o dinheiro e comprar, ou seja primeiro trabalhamos e depois usufruimos. A segunda opção é obter um crédito e depois saldá-lo. Usufruimos primeiro e pagamos depois, porém pagamos pelo uso de um dinheiro que não era nosso na forma de juros a quem nos fez o empréstimo. O juros são o preço que pagamos por esta facilidade de usar agora o dinheiro alheio.

Manhã de sábado, pulo cedo da cama para tentar terminar um bota-fora iniciado na quarta-feira. Muito além de uma simples faxina, foi uma operação destinada a sumir com o maior número de papéis e tralhas inúteis acumuladas dentro (e fora) de casa ao longo dos anos. Uma infinidade de pequenas peças de carros, peças de bicicletas, ferramentas enferrujadas, materiais de press-release e é claro, muito pó e mofo.

Justo ontem que eu pensei que iria terminar o telefone toca: era o Chico Mahoney, um grande amigo de Campo Mourão que durante muitos anos empesteou as ruas de São Bernardo do Campo com aquela fragrância de gasolina e borracha típica do Charger R/T, seu carro de uso diário durante a época em que morou no ABC paulista. O Mahoney me convocou para um almoço, junto de outros amigos da "velha guarda" entusiástica de São Bernardo do Campo.