google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: politicojove.arteblog.com.br


Dólar tocando 1,60 reais, inflação ainda contida, 6,5% anual, mas mesmo assim o preço do etanol disparou, como mostra a tabela de preços de um posto, etanol comum a R$ 2,19. Não faz muito tempo andava a R$ 1,40 e a gasolina comum, R$ 2,40. Esses preços eram quase um padrão na região sudeste exceto o Rio de Janeiro. O calculador de escolha de combustível FlexCalc, produto idealizado por mim e pelo André Dantas, tinha R$ 2,10 como limite do preço do etanol. Achamos na época (2008) que era até demais, não precisaria tanto. Pois os próximos a serem produzidos terão de ter a escala de preço do "nosso" combustível modificada. Ridículo.

FlexCalc adquirido por cliente. No final da escala verde, no disco interno, em cima, o preço do etanol, R$ 2,10

Os produtores de etanol estão cometendo ato de extorsão, inequívoco abuso do poder econômico. Os que estão do lado deles alegam valer a imutável lei da oferta e da procura. Se o etanol anda escasso, o preço tem que subir. Só que subir 50 por cento em cerca de seis meses, dentro do atual quadro da economia, para mim tem nome: extorsão.


Durante os anos 60 e 70, uma quantidade incrível de talentos convergiu para uma das empresas mais tradicionais da Europa, a Adam Opel AG. A fábrica de Rüsselsheim, na Alemanha, que tinha sido fundada como fabricante de máquinas de costura em 1862, nunca tinha sido uma empresa notável até ali. Seu maior sucesso foi uma cópia deslavada do Citroën 5CV, o Opel tipo 4/12PS “Laubfrosch” de 1924 (Laubfrosch era uma espécie de rã verde que vivia em árvores), o primeiro carro alemão fabricado em grande série. André Citroën chegou a processar a empresa por causa desta cópia não autorizada, mas sem sucesso. A Opel virou filial da General Motors americana já em 1929, e depois da guerra se limitava a produzir cópias reduzidas e mais lentas de Chevrolets para os alemães.

foto: www.autozine.com.br

Acabei de voltar do Autódromo Internacional Nelson Piquet, Rio de Janeiro, onde foi realizada mais uma etapa da categoria Fórmula Truck. Fui apenas para matar a curiosidade, já que não acompanho as corridas. Mas como era perto de casa, peguei os meus filhos e fui dar uma espiada.

Os caminhões são extensamente modificados, bem mais baixos, curtos, usam pneus lisos e seus motores de 1200 cv garantem bom desempenho mesmo pesando por volta de 4 toneladas. Há limite de velocidade nas corridas, fixado em 160 km/h, pois haja freios para segurar 4 toneladas a 200 km/h várias vezes. Sem contar o risco de uma desgarrada, a 200 km/h fica bem mais difícil de segurar, e se ela ocorrer, o bruto vai varrer tudo pela frente tal qual um tsunami. Não existe nenhum limitador nos caminhões, e sim ‘pardais’ nas pistas. Isso, uma corrida com ‘pardais’.

Fotos: Divulgação VW

O Jetta, um sedã, é a “costela de Adão” do Golf,  um hatchback, e foi lançado em 1979, cinco anos depois do modelo do qual derivou. Sua última atualização havia ocorrido em 2004 e agora chega do México, em versões Comfortline e Highline, com desenho totalmente novo executado na Alemanha, onde também é produzido. Ficou maior e se divorciou por completo das linhas do Golf. Nesse processo, saem de cena o Jetta produzido até então e o  Bora.

Para comparação, o Jetta anterior media 4.555 x 1.780 x 1.460 mm (comprimento x lagura x altura),  com 2.580 mm entre eixos e 1.535/1.510 mm de bitolas. Essas medidas agora são 4.644 x.1.778, x 1.473 mm  com entre-eixos de 2.651 mm e 1.535/1.532 mm de bitolas. O peso da versão superior manteve-se igual, 1.375 kg, mas o porta-malas perdeu 15 litros, passando a 510 litros.