google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)



Está sendo veiculado um comercial de televisão onde a Nissan ataca o Ford Focus. Pessoalmente, eu gosto de informações transparentes, e tudo que escrevo aqui é opinião apenas minha, não do blog, como fica claro nos textos que escrevo.

Dito isso, me agrada deixar minha opinião sobre esse comercial do tipo Pepsi, que quando gastava dinheiro em publicidade, várias vezes atacava a Coca-Cola.

Um amigo Autoentusiasta percebeu um erro na página do Ministério do Meio Ambiente na internet que deve ser apontado, e esperamos, corrigido o mais rápido possível. Transcrevo abaixo o texto do amigo CMF:

"Por indicação de um amigo, fui conferir uma notícia no site do MMA (Ministério do Meio Ambiente) que quer implantar a inspeção veicular ambiental como obrigatória para daqui a pouco mais que um ano (25/04/2012). A página em questão é:

(reparem que é do site OFICIAL do MMA, domínio.gov.br)

fotos: Arnaldo Keller e divulgação Renault


O Renault e uma Tom Parrish

Fora o empolgante motor de quatro cilindros, 1,6-litro, de 16 válvulas, não há nada que o diferencie esportivamente no quesito dinâmico do Sandero normal, 1,6-litro de 8 válvulas. A suspensão é exatamente a mesma – molas, amortecedores, altura, etc.

Vale lembrar também que esse motor 16V já equipou o Sandero normal pouco tempo atrás.

Em termos práticos, hoje, se você quiser um Sandero com esse bom motor de 4 válvulas por cilindro, elástico e que sobe de giro com animação, então você tem que comprar o GT Line. Preço sugerido: R$ 42.590,00.
O senso comum, especialmente nas áreas de engenharia, diz que o melhor nem sempre é o mais bonito. Particularmente eu concordo. Um carro de corrida, por exemplo, tem que ser rápido e ponto final, por isso os F-1 e demais carros das categorias de ponta como a Le Mans Series, os carros são cada vez "menos carros" e mais máquinas de uso exclusivo para velocidade.

No passado, os carros eram muito mais vistosos e bonitos, é inegável, assim como eram duvidosas suas concepções aerodinâmicas. Em 1975, um francês que pilotava um BMW em provas de endurance achou que podia colocar, literalmente, um pouco mais de cor nas pistas. Hervé Poulain teve seu 3.0 CLS pintado pelo artista e amigo Alexander Calder e correu com o carro nas 24 Horas de Le Mans daquele mesmo ano, mas não terminou a prova. É a foto do carro que abre este post.