
No passado, os carros eram muito mais vistosos e bonitos, é inegável, assim como eram duvidosas suas concepções aerodinâmicas. Em 1975, um francês que pilotava um BMW em provas de endurance achou que podia colocar, literalmente, um pouco mais de cor nas pistas. Hervé Poulain teve seu 3.0 CLS pintado pelo artista e amigo Alexander Calder e correu com o carro nas 24 Horas de Le Mans daquele mesmo ano, mas não terminou a prova. É a foto do carro que abre este post.